quarta-feira, 14 de maio de 2014

Mais uma história

Heey gurias,

Tenho uma novidade para vocês!

Estou escrevendo uma fic nova em parceria com a minha amiga Sarah!

Antes que me perguntem, não! Não é com o Luan... Mas calma! Deixa eu explicar:

Tudo começou porque eu e a Saritah temos vários gostos em comum e um deles é o RBD. Além de curtirmos a banda, nós duas somos "traumadas" no casal "Vondy", formado pelos ex-integrantes do grupo Dulce Maria e Christopher Uckermann (Ucker é uma graça, gente! *---*)

Nós ficávamos nos lamentando por não termos mais o nosso casal preferido juntos até que resolvemos parar de reclamar e colocar a mão na massa. Eles não estarem juntos na vida real não significa que eles não podem ficar juntos em uma fic escrita por nós, não é mesmo?

Foi assim que nasceu a "Una Canción", onde eu escrevo sobre o ponto de vista do Ucker e a Sarah responde pelo ponto de vista da Dulce. Para saber mais, ler a sinopse e os primeiros capítulos, vá até o "A quatro mãos" e fique à vontade também para comentar, dar pitaco e surtar com a gente.

E pra quem é SÓ Luanete e nada mais, não precisa ficar preocupada! Eu não vou deixar de escrever histórias com o Luan. Depois de "A Granfina e o Caipira" teremos muita coisa nova vindo por aí! Aguardem que a Gabi está chegando!

Espero que gostem de "UC" como gostaram de todas as minhas outras histórias. Essa é a primeira vez que escrevo exclusivamente do ponto de vista de um homem e tem sido uma aventura e tanto! E ó, não é por nada não, mas tá valendo a pena ir até lá e dar uma espiada! Rs!

É isso pessoal,

Beijo meninas! E obrigada por todo o carinho sempre!

Manu

Transcrição nº 3 - Conto de fadas moderno

Notas da Estagiária: Manu, se você sumir de novo, não responder aos meus e-mails ou parar de postar aqui no blog eu juro que te acho onde quer que você esteja e te dou uns sacodes! O lance é sério, menina! Trate de trabalhar!
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Transcrição da Página 7 à 11

["Quente como uma febre
Ossos tremendo
Eu poderia apenas provar, provar

Se não é para sempre
Se é só esta noite
Continua sendo a melhor, a melhor, a melhor" Sex OnFire, Kings of Leon]

As luzes se apagam e a multidão chora. Ele se foi e parece que o meu coração não será capaz de lidar com essa notícia. Perco alguns minutos ali parada, apenas tentando lidar com esse fato.

Desisto! Não há como entender! É tudo louco demais ao mesmo tempo que é completamente perfeito. É doce e amargo, rápido e lento, quente e frio, o céu e o inferno... Um misto de emoções que me envolvem em uma tormenta de pensamentos.

As pessoas caminham para a saída, mas eu preciso de ajuda para encarar a bagunça que está na minha cabeça. Vou até o bar. Uma bebida para refrescar as ideias...

Volto para a beira do palco na esperança de um milagre. Os anjos escutam as minhas preces. Pelo jeito ganhei algum tipo de prêmio celestial que dá direito a “atendimento instantâneo” aos meus pedidos.

Um cara alto e forte surge ao meu lado. Com pouco tempo de conversa ele me diz tudo o que eu preciso saber: Ele queria me ver.

Tento dominar o meu coração, que ameaça saltar pela boca, enquanto caminho pelos corredores para encontrá-lo. O “fortão” me guia enquanto cabos, caixas e pessoas da produção vão ficando para trás. À frente está o desconhecido.

Nada daquilo deveria estar acontecendo. Aquele não era o meu lugar. Mas me permito ir mais além naquela noite. Porque, no fundo, era isso o quê toda aquela loucura significava: um único momento e nada mais.

Os nossos olhares voltam a se cruzar e parece me faltar o ar. Vejo que também não sabe como agir. Talvez a situação também seja nova para ele. Afinal, quantas vezes na vida você vai bater o carro e ganhar de brinde um príncipe encantado? Acho que isso é o que se pode chamar de “Contos de Fadas do Século XXI”.

No seu camarim, sentada no sofá de frente para ele, pergunto sobre o show. Conversamos, conversamos e conversamos entre o vai e vem de uma equipe que trabalha para encerrar um espetáculo.

“Papo furado” de ambas as partes, ele diz querer saber mais sobre a minha vida e me faz mais um convite. Jantar no seu hotel. Ele está com fome. De repente me lembro que também não comi nada o dia inteiro (porque o jantar na casa do Amor estava intragável...). Seria isso o que chamam de juntar a fome com a vontade de comer?

Preciso sair “escondida” dali como um membro da equipe, mas o sabor inusitado da situação e a adrenalina da aventura falam mais alto e eu topo. Naquela noite eu seria capaz até de aceitar saltar de um penhasco. Já que tudo era tão surreal, eu não precisava ter medo de me machucar...

Jantamos no seu quarto para não chamar atenção. Ele usa coturnos e uma camiseta, eu um vestido de festa com detalhes prateados e sapatos de salto. O contraste é gritante. Nunca quis tanto um jeans, ou qualquer coisa menos “formal” para usar.

A noite passa como um passe de mágica. Tudo é novo e apaixonante! De uma maneira inexplicável, eu já não me lembrava mais de quem eu era. Eu só pensava no que eu queria ser. A sua mulher, fascinação, paixão, aquela que lhe roubaria o ar, que lhe tiraria do chão...

Mas a realidade não demora a voltar. Cruel, ela me chama e me faz lembrar que tenho uma vida além daquele conto de fadas.

Dou tchau com a desculpa que tenho trabalho no dia seguinte. O que não era mentira, para o meu azar...

Ele me levou até a porta. Parece relutante em me deixar ir, mas insisto. Era hora de “virar abóbora”.

Ele se despede. Me dá um abraço longo e apertado. Não resisto. Tasco um beijo nele. Ele retribui e em poucos instantes pegamos “fogo”. Mãos, bocas, corpos se misturam... Mais do que nunca eu não quero ir embora, mas preciso. Deus, eu tenho um namorado!

Saio correndo dali sem nem ao menos me explicar. Ele tenta, mas sou mais rápida e tenho a sorte (ou o azar) a meu favor: o elevador está parado no nosso andar. Entro e aperto o botão para descer. Sei que agora estou realmente a salvo (ou completamente perdida). Ali já era uma área fora do seu “perímetro de segurança”.

Desço até a recepção e saio desesperada atrás do meu carro, levado até ali por alguém que fazia parte “Da Equipe”. Isso não importa agora...

Saio como uma louca para a minha casa. Na boca o gosto do beijo. O coração disparado. Era a segunda vez naquele dia que ele fazia a minha cabeça rodar. Seria um sinal?

Chego em casa. Cinco ligações perdidas do “Amor”, sem falar nas várias mensagens. Eu ligaria para ele de manhã e diria que “capotei” na cama assim que cheguei e nem ouvi o celular.

De certa forma, era verdade. Eu só poderia estar sonhando para viver algo tão “mágico” como aquela noite.

Agora eu só tinha medo de acordar...
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Notas da Manu: Oi meninas!

Perdoem a demora em postar essa transcrição. Passei por uma fase meio complicada aqui, mas já estou de volta!

"A Estagiária" já está quase querendo me matar por ter demorado tanto (assim como vocês podem ter notado no recado "simpático" que ela me enviou logo ali em cima...)! Ela me mandou outros três arquivos e vou trabalhar neles assim que possível.

Agora, me falem: Essa história tá ficando tensa, hein? Esse beijo, ela saindo correndo para fugir dele... Socorro! Tá pegando fogo! Tô ficando cada vez mais curiosa para saber onde tudo isso vai parar. E vocês?


*** Leia a próxima transcrição: Página 11 à 14: Vida Real

terça-feira, 13 de maio de 2014

Citações

Olá gurias!

Resolvi reunir nesse post algumas citações de livros, músicas e filmes que li, ouvi ou assisti e que, de alguma maneira, ficaram marcadas.

Fiquem à vontade para colocar as citações prediletas de vocês nos comentários também!

Bora reunir só as melhores por aqui!

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["Palavras são, na minha nada humilde opinião, nossa inesgotável fonte de magia. Capazes de causar grandes sofrimentos e também remediá-los" - Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte II (e está no livro também, se não me engano)]

["Juro solenemente não fazer nada de bom" e "Mal-feito, feito!" - Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban (Marotos são os melhores!)]

["Claro que está acontecendo em sua mente, Harry, mas por que isso significa que não é real?" - Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte II (e está no livro também, se não me engano)]

["Nós aceitamos o amor que acreditamos merecer" - As Vantagens de ser Invisível (no filme e no livro também)]

["We are infinite" - As Vantagens de ser Invisível (no filme e no livro também)]

["Só quem sonha consegue alcançar" - Luan Santana, Meteoro]

["É a possibilidade que me faz continuar, e não a certeza, uma espécie de aposta da minha parte. E embora você possa me chamar de sonhador, de tolo, ou de qualquer outra coisa, acredito que tudo é possível" - Nicolas Sparks, Diário de uma Paixão]

["Liga o som, desliga o telefone, hoje eu não estou pra ninguém" - Alguma música da banda Cine que eu não lembro o nome. Rs!]

["E mesmo se acabar, sorria, porque nunca ninguém morreu de amor" - A mesma música da Cine. Rs!]

["Já que estou indo para o inferno, deixa eu pelo menos aproveitar o caminho" - Edward Cullen em Twilight (está nos livros e nos filmes, se não me engano)]

["Em uma montanha-russa que só vai para cima, parceiro" - Meu querido e amado Gus em "A Culpa é das Estrelas]

["Meus pensamentos são estrelas que eu não consigo organizar em constelações" - Outra do Gus em ACDE (Tem várias boas dele, mas preciso pegar o livro para me lembrar de todas).]

["Não dá para escolher se você vai ou não se ferir neste mundo, meu velho, mas é possível escolher quem vai feri-lo" - Ainda de "A Culpa é das Estrelas"]

["Forever and always" - Se não me engano, é o Klaus que fala isso (com aquele sotaque britânico perfeito) em TVD]

["It's your choice" - Também de TVD, uma das frases mais faladas pelos irmãos Salvatore em alguma das temporadas passadas]

["Acredito no amor entre duas pessoas (...) Em encontrar prazer nos momentos comuns. Caminhar juntos. Discutir sobre coisas como o tempo de um ovo cozido, ou como gerenciar os criados, ou o valor da conta do açougue. Ir para cama todas as noites e acordar juntos todas as manhãs" - O "marrento" Merripen definindo o seu "felizes para sempre" em Sedução ao Amanhecer, livro da Lisa Kleypas da série "Os Hathaways". Concordo com ele em cada palavra]

["Uma cidade de papel para uma menina de papel. (…) Eu olhava para baixo e pensava que eu era feita de papel. Eu é que era uma pessoa frágil e dobrável, e não os outros. E o lance é o seguinte: as pessoas adoram a ideia de uma menina de papel. Sempre adoraram. E o pior é que eu também adorava. Eu tinha cultivado aquilo, entende? Porque é o máximo ser uma ideia que agrada a todos. Mas eu nunca poderia ser aquela ideia para mim" - Cidades de Papel do John Green (eu amei esse livro. Me identifiquei muito e por isso teremos muitas frases dele aqui)]

["O para sempre é composto de agoras" - Ainda do Cidades de Papel]

["Mas as coisas vão acontecendo… as pessoas se vão, ou deixam de nos amar, ou não nos entendem, ou nós não as entendemos… E nós perdemos, erramos, magoamos uns aos outros. E o navio começa a rachar em determinados lugares. E então, quando o navio racha, o final é inevitável. (…) Mas ainda há um momento entre o momento em que as rachaduras começam a se abrir e o momento em que nós rompemos por completo. E é nesse intervalo que conseguimos enxergar uns aos outros" - Também do Cidades de Papel]

["Luz, o lembrete visível da Luz Invisível" - frase de T.S. Eliot citada em Cidades de Papel]

["Quando um primeiro encontro dá certo é assim: você sente a emoção de abrir a primeira página de um livro. E sabe, instintivamente, que vai ser um livro bem longo" - do livro Garoto encontra Garoto. Definição perfeita para um momento que vivi]