quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Na Pequena Londres

Notas iniciais: VDL quentinho, para esquentar essa noite fria!
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Opa, opa, opaaaa! Cheguei!
 
E espero que todas vocês estejam preparadas, porque hoje o “Vida de Luanete” está em festa! Vivaaaaaaaa!
 
Siiiiim, chegamos ao VDL número 10 e, para comemorar, pedi para a “Diva-Mor” dessa página, a Thay Campos, dividir conosco mais uma das suas extraordinárias histórias como fã do Luan.
 
A Thayzoca foi a guria que me inspirou a criar esse cantinho aqui no blog para publicar os “causos” das Luanetes. Para quem não lembra, ela foi a nossa primeira “Diva do VDL” (aquela que fez a serenata para o Lú na sacada do hotel, lembram? Se não recordou, clica aqui para “refrescar” a mémoria!). Por isso, nada mais justo, que ela voltar a “divar” por aqui para nos divertir com mais um história maluca e muito engraçada!
 
E na boa, o “causo” de hoje tá demais! Só para vocês terem uma ideia, a Thay foi parar em Londrina para comemorar o aniversário do Luan junto com ele. Não, você NÃO entendeu errado! É isso mesmo! Ela comemorou o aniversário do nosso gordo com ninguém mais, ninguém menos, que o próprio Luan! É muita chiqueza, né gente?
 
Então se ajeitem, fiquem lindas porque a festa do VDL nº 10 vai ser na “Pequena Londres” e na companhia do Divo! Prontas? Então bora! [Lembrando que os trechos entre “...” são narrados pela Thay, enquanto as frases entre [...] são os meus comentários, combinado?]
 
“Tudo começou quando minha mãe chegou em casa dizendo que nós viajaríamos para Londrina para passar o aniversário do Luan [o de 21 anos] pelo menos um pouquinho mais perto dele. O Lú não não teria show naquele dia, então esse era o único jeito de ver o nosso ídolo nessa data tão especial”. [PARA TUDO: Tipo, fico imaginando a minha mãe chegando no meu quarto e falando: Manu, #Partiu #Londrina #Aniversário #Luan. Fala sério, porque isso não acontece comigo? O máximo que minha mãe faz é me convidar para o aniversário da minha avó e olha lá! Isso só acontece na Família Campos-barra-Luanete! Sou  completamente a favor de um mundo onde as mães das Luanetes levam as filhas para Londrina para ver o Lú! E tenho dito!]
 
“Foi um mês de correria para arrumar tudo! Eu precisava conciliar as provas e os trabalhos da escola com a viagem para que eu pudesse faltar sem problemas, porque sim! Março é mês de avaliações no colégio!
 
Nesse meio tempo, eu descobri conversando com uma amiga minha lá de Londrina [Não tenho amigos em Londrina! Achei ofensivo! Rs!], que as fãs, junto com a Central e o nosso querido (tá vai, não tão querido assim...) Welligton estavam organizando uma festa para o Luan no dia 12 de março, um dia antes do aniversário dele.
 
A comemoração aconteceria na Central de Fãs a partir das 18h. O problema é que o nosso voo estava marcado para chegar em Londrina EXATAMENTE às 18 horas. Mas que 'sorte' a nossa, né?” [Olha ela aí! A velha e boa zica, companheira de toda Luanete! Tá pra nascer uma fã do Luan que não tenha nascido “abençoada” com o dom de ser zicada! Tá que pariu!]
 
“Combinamos tudo com a minha amiga de Londrina. Ligamos para o Tio Júnior que falou que seriamos super bem-vindas na comemoração [Tio Jú fofo, né?]. Pulei metros de felicidade por tudo estar dando certo! A única coisa que faltava era dar um jeito de atravessar a cidade o mais rápido que conseguíssemos assim que chegássemos em Londrina (O que representava um grande problema, já que o aeroporto ficava muito longe da Central!)
 
O tempo passou e finalmente o dia da viagem chegou. Embarcamos aqui em Minas e quando o avião finalmente pousou no Paraná, saímos correndo naquela escadinha que tem nas aeronaves, sabe?
 
Agora imagem a cena: Cinco meninas (eu, minha mãe, minha irmã e mais duas amigas) descendo aquelas escadinhas como umas loucas, carregando presentes, mala, bolsas, telefones (que para nossa ‘sorte’ não pegavam ali) e até maquiagem (a minha ideia era fazer o "look" no banheiro do aeroporto, mas como vocês já podem imaginar, não rolou!)
 
Ficamos quase 10 minutos esperando as nossas bagagens naquela sala de desembarque lotada e depois saímos em busca de uma ‘boa alma’ [leia-se motorista] que aceitasse levar cinco pessoas mais seis malas em um único táxi! Missão impossível, né?” [Nãããooo, mágina Thay! Completamente normal! Hoje em dia os taxistas costumam usar pequenos caminhões para transportar clientes como você! #SQN]
 
“Digamos que a missão não era tão impossível assim, já que encontramos uma micro-van-táxi parada ali, na nossa frente! O motorista estava esperando uma excursão de idosos, mas ele percebeu o nosso desespero e topou dar o ‘bolo’ nos velhinhos para não nos ver chorando.
 
Resumo dos meus primeiros 20 minutos em Londrina: Eu quase ajoelhei no pé do taxista enquanto chorava como uma louca implorando que ele nos levasse para a festa do Luan.
 
[Tá, vamos analisar esses últimos três parágrafos com calma. Primeiro: micro-van-táxi? Muito coisa de filme isso! Só faltou tocar uma “musiquinha” de “tchanaaaaam”, e o carro começar a brilhar na frente de vocês. Segundo: Fazer um motorista dar um bolo em grupo de velhinhos? Thay, isso foi muita bandidagem! Mas tudo bem, tá perdoada porque foi por um bom motivo... Já sobre ajoelhar aos pés do taxista eu nem vou falar nada. Digamos que esse foi só o primeiro problema que a Thay teve com os motoristas de Londrina...]
 
“Eu, desesperada como sempre, quase deixei o cara louco. A todo momento enquanto ele dirigia, eu ficava gritando: ‘Moço, acelera!’; ‘Moço, finge que não viu esse sinal vermelho’; ‘Moço, já devem estar comendo o bolo e a gente aqui!’; Moço, correeeeeeeeeeeeeeeeee!”  [Cara, coitado desse motorista! Certeza que ele nunca mais vai topar fazer uma corrida para um grupo de fãs. No mínimo ele ficou traumatizado!]
 
“Chegamos na Central exatamente às 18h24 (Sim gente, foi um momento importante para mim, tá? Eu anotei o horário no meu diário)” [Tudo bem, Thay! Eu não vou te julgar. Até porque eu sou a garota que guardou o papel laminado e as “estrelinhas” do show do Luan, lembra? Tamô junta nessa!]
 
“Abri a porta da micro-van parecendo que havia chegado ao paraíso. Só faltou me jogar no chão e beijar a calçada! Mas não vamos comentar sobre isso agora, ok?
 
Enfim... A Central de Fãs fica em um prédio ENORME e hiper chique de Londrina. Eu e mais uma amiga entramos correndo no edifício. Lá dentro só tinha gente bem vestida e nós estávamos ‘super básicas’ com roupas de viagem – tipo calça jeans, tênis e blusinha – e as mulheres de lá estavam na base do salto alto e vestido fi-no”. [Mulheres de Londrina rycas!]
 
“Minha amiga, meio doida por sinal, chegou no recepcionista gritando. (Resultado: Levamos bronca do rapaz por estar aos berros ali). Perguntamos onde era a Central de fãs do Luan Santana e ele então nos indicou um corredor imenso dizendo que já estava todo mundo lá.
 
Vi o Tio Júnior nos chamando no final do corredor – Gente, esse é aquele tipo de momento que a gente NUNCA esquece na vida! - Então eu puxei a minha amiga e saímos correndo naquele piso super escorregadio e quase caindo uma em cima da outra. Ok, vocês podem rir!” [Não Thay, imagina! A gente nunca daria risada de você, não é meninas? Na verdade nós estamos rindo COM  você! É diferente! Rs!]
 
“Quando alcançamos o final do corredor, o Tio nos pediu para entrar no auditório rápido, porque já estávamos atrasadas. Por sorte, o Luan também tinha se atrasado.” [O Luan atrasado? Nunca! #SQN]. “Só depois que entramos foi que nos lembramos que as meninas ainda estavam lá fora. Sim, por um momento eu esqueci das minhas companheiras! Desculpe meninas! Rs!” [Olha essa Thay, gente! Primeiro rouba o motorista de um grupo de velhinhos e depois esquece as “parças”. Essa menina não vai para o céu!]
 
“Olhei para o Júnior desesperada, mas ele não disse que não podíamos mais sair dali. Só mais tarde descobri que era porque o Lú iria passar pelo mesmo lugar que nós para ir chamar as meninas (que ainda estavam no táxi por causa das milhares de malas!).
 
Sentamos nas últimas cadeiras do auditório e eu fui ficando cada vez mais nervosa. Eu PRECISAVA chamar as meninas! Foi aí que virei para trás para tentar mais uma vez tentar convencer o Tio Jú a me deixar ir lá fora e quase cai dura no chão! Parado ao meu lado com a perna encostada na minha cadeira, estava o Luan, sorrindo enquanto todo mundo cantava parabéns!
 
Gente, era o Luan! Do meu lado! Dá para acreditar?
 
Olhei para ele e comecei a chorar. Cara, eu não estava esperando por aquilo!” [Por que todo mundo quando vê o Luan chora? Tipo, a Thalice, do último VDL, chorou litros quando entrou no camarim e agora a Thay! E mew, se eu viro para trás e vejo o Lú parado ao meu lado eu nem sei o que eu faço. Acho que pode chamar a funerária direto! É óbito na certa! Meu coraçãozinho “num guenta”, rapáiz! Olha aí o nosso "gordo", que nessa época ainda era magro:]

 
 
“Depois de cair na real, comecei a acompanhar o coro de ‘Com quem será, com quem será...’, enquanto o Lú ia para o palco do auditório.
 
Finalmente o tio Jú me deixou ir lá fora para chamar as meninas. Mais uma vez levei bronca do recepcionista porque cheguei no saguão do prédio e gritei: CARA, VEM LOGO QUE O LUAN JÁ TÁ LÁ!
 
Só vi as meninas deixando as malas na rua junto com o motorista e sair correndo lá para dentro. Agora fala sério, fã não pensa mesmo, né? Nem conhecíamos o cara e deixamos as malas com dinheiro, roupa, passagens de volta, documentos e tudo mais ali, na rua com um desconhecido!” [Desconhecido e com um abandono de idosos no currículo! Definitivamente, esse cara era um mal caráter!]
 
“Entramos todas correndo no auditório” [Na boa, essas meninas correram uma maratona, né? É um tal de corre pra cá, corre pra lá! Haja fôlego!]. “Devia ter umas oitenta fãs ali, mais ou menos, e o Luan falava uma coisas com as pessoas que eu não conseguia entender.
 
Depois um dos fãs-clubes de Londrina – o mesmo da minha amiga que me ajudou a entrar ali – levou um bolo para o Lú. Ele abriu um sorriso ENORME quando viu o bolo e já foi logo pegando da mão da menina. Depois ele ainda teve a coragem de dizer: Ahh nããããooo, é da Confeitaria TAL (Gente, sorry! Esqueci o nome da tal confeitaria. Mas, continuando...). Eu amo os bolos de lá, vou comer tudo sozinho!. [ Thay lembra a hora que chegou na Central, mas não lembra o nome do lugar que fez o bolo! Pode isso, produção? E o Luan querendo devorar o bolo sozinho? Muito guloso esse menino! Espia só o tal bolo:]

 

“Depois ele apagou as velinhas e deu para o Roberval guardar o bolo. Cantamos Parabéns mais uma vez e começamos a tirar as fotos – que foram em grupo, já que o Luan tinha um jantar em família na chácara (mais tarde essa chácara aparece aqui na história. Ô ‘chacarazinha’ que me deu trabalho, viu?)” [Só prepara que esse tal jantar vai render muito, gente! Vocês nem imaginam!]
 
“Depois de muitas fotos e abraços, o Luan foi embora. A festa durou pouco, mas foi perfeita! Saímos do prédio, foi todo mundo para a rua e ficamos um bom tempo por ali sem fazer nada, só conversando com as pessoas que conhecíamos apenas pela internet. Tinha gente ali que eu conversava há anos pela net, acreditam?
 
Finalizado o encontro, eu e minhas amigas (e mais as seis malas) seguimos para o centro de Londrina para jantar. Nós estávamos eufóricas! Todas nós comentávamos sobre como o Luan estava perfeito, da forma como ele sorriu quando chegou na festa, da sua gula pelo bolo... Tudo foi mágico!
 
Após o jantar, seguimos para o nosso hotel. Já era quatro da manhã! Mas lá em Londrina não tinha ‘tempo ruim’ para nós! Até ficar na pracinha comendo pastel de madrugada era ótimo! E no dia seguinte nós já havíamos combinando com todo mundo de nos encontrarmos na ‘Passeata de Aniversário’ que acontece todo ano.
 
Não dormi quase nada, mas no dia seguinte já estava de pé às 8h da manhã. A gente foi para a casa da Bruna, uma amiga nossa. Chegando lá, ela nos disse que o Luan estava no condomínio do Anderson comemorando o aniversário com a família e que nós PRECISÁVAMOS ir para lá!
 
Pegamos uma moto-táxi e partimos o mais rápido que conseguimos. Ficamos em frente ao tal condomínio a tarde toda fazendo absolutamente NADA. Torramos no sol até, finalmente, acreditarmos na palavra do guardinha que não havia ninguém ali e decidirmos ir embora. O plano seria agir como uma pessoa 'normal’. Tipo, nós já tínhamos visto o Lú no dia anterior, pra quê ver de novo, não é mesmo? (Como se fosse tão simples assim...)” [Thay, quando eu vou no show, o Lú mal acaba de cantar e eu já quero vê-lo de novo! Imagina se eu tivesse comemorado o aniversário com ele? Dona Marizete passou mel nesse menino, não é possível!]
 
“Já tínhamos ligado para a moto-táxi ir nos pegar quando avistamos um carro. Mas não qualquer um, era o carro que tinha dentro dele a pessoa que nos faria cometer a maior loucura de nossas vidas!” [Música de suspense, por favor! É agora que a coisa fica séria!]
 
 “Avistamos um parente do Anderson vindo em nossa direção todo sorridente. Quase entramos na frente do veículo, mas não foi necessário. Ele parou na maior boa vontade e perguntou o que estávamos fazendo ali. E vocês não acreditam! Ele falou onde o Luan estava! Sim, sim e sim! Essa ‘boa alma’ nos informou que o Lú estava no condomínio onde ficava a sua chácara, localizada em uma cidade a uma hora e meia de viagem de Londrina.
 
Aí vocês pensam: “Não, eles não são loucos! Eles não vão para lá!” Mas sim, nós fomos! E como chegamos lá? Eu conto!” [Só digo uma coisa: O mais louco não é o fato de eles terem ido para lá, e sim como eles chegaram até lá! Tem que amar muito o Luan para fazer o quê a Thay fez!]
 
“Coremos para o Centro de Londrina em busca de um táxi que topasse levar oito pessoas”. [Esse grupo só cresce, hein?] “Dessa vez não tivemos tanta sorte já que o motorista dos velhinhos não estava por ali. Aliás, nem ele e nem nenhum outro táxi!
 
Quando já estávamos quase desistindo, vimos uma van parada no sinal. Não me chamem de louca, mas eu puxei a minha amiga pelo braço e saí que nem aqueles competidores de maratona correndo no meio da rua até chegar à van” [Desculpa Thay, mas eu vou te chamar de louca sim! Socorro! Perseguir uma van vai direto para o topo das maiores loucuras que nós já vimos aqui no VDL! Essa superou tudo até agora! ]
 
Paramos do lado do condutor e o cara já estava quase fechando a janela achando que éramos mendingas pedindo esmola, ou que estivéssemos vendendo balinhas no sinal. Falei que tinha que conversar sério com ele. Aí o motorista zuou o nosso sotaque, mas aceitou parar no meio fio para nos escutar. Mais uma vez, eu só faltei ajoelhar para pedir que ele nos levasse. Porém, ele não topou! Mas passou praticamente uma ‘agenda telefônica de vans’ que poderíamos ligar para pedir ajuda”. [Thay está ficando profissional em tentar persuadir motoristas de vans! Rs!]
 
“Conseguimos encontrar um cara (que já estava dormindo, porque era quase meia-noite), que topou nos levar depois de falar com todo mundo do nosso grupo e se certificar que não era um trote”. [Definitivamente, os motoristas de Londrina devem ter ficados traumatizados com a Thay. Deve rolar tipo um “jornal informativo” entre eles com a foto da Thayzoca, a lista de todas as loucuras que ela fez e um aviso em escrito em letras garrafais: ACONTEÇA O QUE ACONTECER, NÃO ACEITEM LEVAR ESSA MOÇA PARA LUGAR NENHUM! ELA É TOTALMENTE LOUCA!)
 
“O taxista pediu que nós o encontrássemos em uma pracinha perto da rodoviária. Pracinha essa que tinha balanço! Ficamos lá, brincando de balanço até o cara chegar.
 
O motorista era o máximo! Acreditam que ele pegou o DVD do Luan da filha dele para a gente ir ouvindo na van?” [Ahhh mew, que lindo! Fala sério, o povo de Londrina é um amor, né?]
 
“Pegamos a estrada cantando as músicas do Lú até chegarmos em um posto de gasolina, onde o frentista nos informou que já estávamos na cidade onde ficava a chácara. Aí o clima ficou tenso! Todo mundo ‘sentadinho’, pedindo a Deus para conseguir ver o Luan...
 
Quando chegamos na porta do condomínio – que ficava no meio de uma estrada, em frente a uma mata, totalmente no meio do NADA – descemos do carro e pedimos para o guardinha ligar para a casa onde o Luan estava e chamar o Welligton.
 
Podem nos chamar de burras! O Welligton? Tava na cara que isso não ia dar certo!
 
Passou uns minutos, o moço da van foi embora e ficamos naquele lugar deserto, sem nem pensar em como a gente iria voltar. Nós estávamos ali e era isso que importava.
 
Vimos o Welligton parar o carro e quase morremos achando que o Luan estava ali dentro (Até parece que o Well seria tão bonzinho!). Ele veio até nós com uma cara de ‘poucos amigos’. Na boa, tive vontade de sair correndo quando o vi, de tão bravo que ele estava. O problema é que estava tão escuro que era impossível correr dali.
 
Ele nos deu a maior bronca, dizendo que já havíamos visto o Luan no dia anterior e que não tínhamos nada que ter ido parar ali. O Well todo nervoso passando sermão na gente, e quando eu olho para a minha amiga ela estava com uma cara muito engraçada, tipo ‘gatinho do Shrek’, sabe? Foi aí que eu comecei a gargalhar! Todo mundo me olhou assustado, mas depois todos caíram no riso junto comigo. E o segurança lá, nos encarando com a mesma cara de ‘emburrado’.
 
Passamos pelo menos uns três minutos rindo sem motivo até conseguirmos parar. O Welligton continuou com o esporro e foi embora, sem mais nem menos, nos deixando sozinhos. Agora me diz, como a gente ia embora? A van ficou super cara, não tínhamos mais dinheiro e nem carro passava naquela estrada para pedirmos uma carona. A única solução era ‘dormir' ali mesmo.
 
Ficamos na maior ‘deprê’ até ouvir o Luan começar a cantar lá dentro. Estava rolando a festa DELE e a gente lá fora! Todo mundo chorando, o Luan sem saber que estávamos ali, o Well nos ignorando e nem sinal de celular nós tínhamos para ligar para alguém... Estávamos ferrados, literalmente.
 
Passamos a noite lá, em um frio do caramba. Eu, de vestido, fiquei batendo um papo com o guardinha que era super gente boa. Ele deu coxinha e água para a gente!” [Além dos motoristas, a Thay tem uma “lance” todo especial com guardinhas, né? Acho que já deu pra sacar! Rs!]
 
“No dia seguinte, quando deu mais ou menos umas nove da manhã, o Welligton apareceu com uma cesta de piquenique” [PARA O MUNDO: Já logo fiquei imaginando o Well com o capuz da Chapeuzinho Vermelho, passeando pelo bosque enquanto o “seu” lobo não vem! Agora ele perdeu de vez toda a sua credibilidade comigo! To rindo muito aqui imaginando a cena!]. 

“Ele chegou perguntando se queríamos tomar café, mas como todo mundo estava muito bravo com ele, o ignoramos completamente e continuamos a conversar. O Well deixou a cesta com o guardinha e voltou para dentro, e nós continuamos fingindo que não estávamos o vendo.
 
Ficamos pelo menos mais umas quatro horas naquele sol infernal até dois carros pararem na nossa frente. E quem saiu de dentro deles? Arnaldo Júnior e Matheus (aquele que trabalhava na Central). Os dois estavam ali para nos levar de volta para Londrina! Porém, nada do Luan aparecer, mesmo depois de todo aquele tempo”. [Isso que é chiqueza! Thay voltou para a cidade de serviço VIP! Muito luxo!]
 
“Dividimos o nosso grupo em dois e fomos embora. No caminho, o Tio Jú disse que era para a gente ir até o aeroporto no dia seguinte antes do meio dia, porque o Luan viajaria nesse horário e aí sim poderíamos vê-lo. Nem dormimos naquela noite! No outro dia, antes das seis da manhã, estavam lá as ‘loucas’, se arrumando para ir ver o Lú.
 
Quando chegamos no hangar só tinha um menino por lá. Passamos a manhã toda plantadas no 'aero', e o lugar só foi lotando... Quando deu uma e meia da tarde um porsche preto veio virando a esquina, buzinando sem parar. Todo mundo virou se perguntando quem era o louco que estava fazendo aquele escândalo todo. E quem era o louco? Mas é claro que era o nosso ídolo, né? Sim, o Luan chegou dirigindo o Jabuticaba!” [Ahhhh, sou louca para dar uma volta no Jabuticaba, gente! Deve ser tudo andar naquele carro!]
 
“Sério, só aquele momento já tinha compensado a noite perdida na porta daquela chácara no meio do nada. Ele estava lindo, vestido com uma blusa cinza e óculos escuros!
 
Lá em Londrina ninguém empurra ninguém, nem gritam, nem nada. É tudo super de boa... Eles realmente conversam com o Luan! O pessoal perguntou como foi a festa de aniversário, se ele tinha ‘enchido a cara’, se ‘pegou muitas menininhas’... E ele respondia tudo com uma risadinha muito gostosa no final”. [Tô falando que esse povo de Londrina é um amor! Na boa, vou me mudar para lá! A “Pequena Londres” que me aguarde!]
 
Depois tiramos fotos em dupla (o que é quase impossível hoje em dia, a não ser que você entre no camarim). O Well estava com um bom humor admirável! Até dar risada ele deu!”. [Milagre!]


“Um dos melhores momentos desse dia foi quando minha amiga viu o Luan mascando um chiclete e pediu o mesmo para ele. O Lú achou estranho e perguntou: ‘Mas tem um novo aqui, quer?’, e já foi colocando a mão no bolso para pegar. Nessa hora ela gritou ‘Não, eu quero o que você está mascando!’. Aí ele fez tipo uma cara de nojo, colocou o chiclete na mão, olhou para ela e rebateu: ‘Vai querer isso mesmo? Tá tudo babado!’. Minha amiga não pensou duas vezes! Pegou da mão dele e colocou na boca na mesma hora! Ele ficou olhando para ela sem acreditar enquanto a minha amiga sorria igual uma boba para o ídolo”. [Eu tô rindo muito imaginando a cara do Luan vendo a menina mascando o chiclete dele! Sem falar que eu tenho até medo de perguntar o que ela fez com o chiclete depois, né? Não duvido nada que esteja guardado em um plastiquinho, com uma etiqueta marcando data e hora, ou qualquer coisa assim...
 
Na boa, Luan não é Corinthians, mas tem um bando de loucas, loucas por ti, Luan! Rs! Tá, essa não foi muito boa... Desculpa, é que não resisti! Mas, voltando...]
 
“Enfim, essa foi a minha viagem para a Londrina, que foi perfeita! Sinto saudades de tudo que vivi nessa uma semana e, se pudesse, voltaria para lá!
 
É isso! Manu, tô muito feliz de participar do 10º VDL. Obrigada por me convidar! Como eu te disse, eu me senti importante, viu?”
 
Que isso Thay, sou eu que agradeço por mais esse “causo” único! Ri demais aqui escrevendo! Muito obrigada por dividir com a gente a sua história e tornar o VDL nº 10 tão inesquecível! *--*
 
E antes de encerrar, vamos às lições do VDL de hoje:
 
1º - Se for pegar um táxi em Londrina, não mencione que é amigo da Thay! Eles ainda podem estar traumatizados!
 
2º - Se for atrás do Luan em uma chácara no meio do nada, lembre-se de guardar dinheiro para pagar o táxi de volta! Ou leve agasalhos extras e um saco de dormir e torça para o Well aparecer vestido de Chapeuzinho Vermelho trazendo o café da manhã, e para o Tio Jú ir te buscar de carro depois! (Ou você pode levar uns marshmallows, fazer uma fogueira e acampar por ali mesmo...)
 
3º - E por fim, se for pedir um chiclete para o Luan, me conta depois de qual sabor de Trident ele curte mais, tá?

É isso meninas,
 
Para todo mundo que participou do “Vida de Luanete” até agora, MUITO OBRIGAGADA! Eu adoro contar as histórias de vocês! Essa é uma maneira de me sentir pelo menos um pouquinho mais perto do nosso ídolo! Sem falar que a gente se diverte muito por aqui, né?
 
Então, a gente se vê no próximo VDL!
 
Até lá, 

Acreditem!*


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2 comentários:

  1. Ri muito aqui com o VDL da Thay. coitados dos velhinhos que ficaram sem boleia kkkk
    Estou aqui imaginando o Well de capuchinho vermelho.kkk ri muito mesmo.adoreiiiiii

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    1. Ai Maroca, esse VDL da Thay foi hilário! Eu ri demais também!
      Com certeza a melhor parte foi ela deixando os velhinhos sem carona. E nem vou comentar sobre o Well de Chapeuzinho Vermelho! Só de imaginar a cena já começo a rir sem parar!

      Thay Campos sabe mesmo como viver uma aventura de Luanete, né não?! kkkk

      Beijo Nega! E não esquece que o próximo VDL é o seu!

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Oiieeee.... xD

Espero que esteja curtindo a fic!
Se estiver, não deixe de "perder uns minutinhos" para me contar a sua opinião, registrar o seu surto ou apenas para dar um oi! E se não estiver curtindo, aproveite o espaço para "soltar o verbo" e falar o que te desagradou!

Uma história não existe sem leitores! São vocês que me dão forças para continuar escrevendo e caprichando cada vez mais em cada capítulo! Portanto, deixe de "corpo mole" e venha "prosear" sobre as fics comigo e com as outras meninas que passam por aqui! *-*

Cada comentário ilumina muito o meu dia! Não deixe de fazer uma quase-escritora feliz: Comente! *-*

E não esqueça de deixar o seu nome, ok?!