quinta-feira, 18 de abril de 2013

24 horas de Luan


E aêêê, gurias?

Prontas para mais um capítulo do “Vida de Luanete”? Depois das loucuras da Thay Campos em BH, essa semana “desembarcarmos” em Goiânia para contar como foi a “maratona” da Myreya Santos atrás do nosso Divo. Saca aquela história de “24 horas de Luan no coração”? Então... A My levou isso muito a sério! Portanto, respirem fundo e se preparem: O que vem por aí é mais uma história que só uma Luanete pode contar... (E só para lembrar: Os trechos entre aspas são as partes narradas pela Myreya, enquanto as partes entre [...] são os meus comentários, beleza?)

Tudo aconteceu em outubro do ano passado. Já tinha um ano que o Lú não aparecia pelas bandas de Goiânia, então dá para imaginar o surto que foi quando anunciaram dois shows por lá, né? Um deles seria organizado por uma rádio e fechado apenas para convidados, e o outro seria um show normal, aberto para o público.

Com show duplo na agenda, lá foi a My começar os preparativos para o encontro com o Nego. O primeiro item da lista: O presente para o Luan.

“Eu sou bem criativa para presentes. Tipo, quando vai ter um show eu já começo a pensar nos presentes desde muito tempo antes! Todo mundo que me conhece e que sabe da minha criatividade já me pede opinião para escolher algo para dar pro Lú”

[Ok, talvez seja melhor eu explicar melhor o que é a “criatividade” da My... Só para você ter uma ideia, “fraga” os presentes que ela já deu para o Luan:

- Um peixe chamado Elvis. Quem é fã há um tempo vai lembrar... O Lú postou foto do “peixinho” no Twitter com o nome dele e tudo.

- Uma vara de pescar! Por causa disso, a My quase foi barrada no show porque o segurança disse que ela iria atacar o povo com a vara! “Sofrível”!]

Pois bem, continuando...

“Sabendo que o Luan é apaixonado em abacate, lá fui eu, procurar uma muda de um Pé de Abacate para dar pra ele. Eu queria uma “mudinha”, mas no lugar que fui comprar só tinha o pé mesmo.

No dia 23, data do show, eu e uma amiga seguimos para o aeroporto levando um vaso gigantesco com uma árvore dentro do carro. Pensa na dificuldade! Era terra pra cá, terra pra lá...” [Aquele momento antes do show que você confere tudo. Cartaz? OK. Ingresso? Ok. Máquina Fotográfica? Ok. Pé de abacate? Ok. Tipo, oi? Pé de abacate? É muita criatividade mesmo...]

E pra quem ainda tá duvidando, “fraga” o ditocujo aqui, junto dos amiguinhos:


“Cheguei no aeroporto por volta das 8h da manhã. Já tinha umas 20 meninas que tinham dormido lá! Nessa hora eu pensei: Nunca que o Luan vai parar!

Eu e a minha amiga [e o pé de abacate] ficamos meio longe para evitar brigas, porque as outras meninas não gostavam muito de nós (longa história...).

Eu só poderia ficar até às 12h porque ainda tinha que buscar uma amiga minha que também viria para o show. Esperei, esperei, esperei... e NADA. Quando deu o horário, lá fui eu, minha amiga e o PÉ DE ABACATE embora. Minha mãe teve que ir nos buscar. O carro “acabou” por dentro com tanta terra! E minha mãe me fez limpar tudo depois...” [Mães que reclamam de ter que levar a filha no show do Luan não sabem o que é ter que levar a filha + o pé de abacate no aeroporto. Tá vendo, mães? Sempre pode piorar... Rs!]

Bom, com a missão “Pé de Abacate” abortada, o jeito foi partir para a segunda etapa da maratona: o show da rádio. Como a nossa My é uma gata garota, e toda gata garota é top, ela conhecia alguns "contatos" e por isso conseguiu os ingressos da apresentação que seria só para convidados.
 
“Nesse show, durante a música Química do Amor, eu e a minha amiga fizemos um ‘trenzinho’. O Lú veio para o nosso lado, cantando para nós e a gente lá, de ‘trenzim’, e todo o povo da banda rindo!

Como essa era a penúltima música, depois que o Lú terminou de cantar a gente saiu correndo e foi para trás da casa de show para tentar pegar o Nego na saída.

Assim que passamos pelo portão, o guarda o fechou e não deixou mais ninguém entrar! Ainda bem que a gente passou! O que a gente não sabia, é que o Luan já estava dentro da van, porque no tempo em que corríamos para dar a volta, rolou um tumulto no show, uma fã invadiu o palco e o Well pegou a menina no ar. O cara é ninja!” [Boatos de que o Well é bi-campeão brasileiro e pan-americano na categoria “Agarramento de fãs invasoras”. Boatos também indicam que agora o segurança está treinando arduamente para o Campeonato Mundial da categoria! Força Well! Estamos com você! O título é nosso!]

“A porta da van abriu e e eu vi o Luan lindo, peguei na mãozinha gorda dele e disse: Lú, deixa eu te dar um abraço? Aí ele respondeu: Claro! Well, arruma aí pra eu descer!” [Pausa parao surto coletivo: Aaaaaahhhhh, mágina o Lú falando isso para mim? Morro por essa e pela próxima vida]

“Nessa hora pensei comigo: Socoooorroooo! É agora que abraço o Lú! Só que a mesma fã que invadiu o palco e o Well pegou no ar veio correndo de não sei de onde e pulou com tudo dentro da van e caiu no colo do Luan”. [Espertinha, né? “Pousou” em cima do Luan Jr!]

“Aí o Well na mesma hora tirou ela de lá” [Treinamento intensivo para o mundial... Força, Well! Vai buscar o título, cara!] “E disse: Agradece sua amiga aqui, e saiu fechando a porta e indo embora. Pensa na minha fúria!” [O Ministério da Saúde adverte: Mexer com uma Luanete raivosa pode colocar a sua vida em risco. Cuidado!]

Ok, se você achou que depois dessa a My ia desistir, enganou-se “redondamente”. A noite estava apenas começando, por isso, lá partiu a nossa “Nega” para a terceira etapa da maratona. Haja fôlego, viu?

“Depois disso, respirei fundo e fui para o próximo show, que seria aberta ao público. Ficamos bem perto do Luan e ele nos viu de novo, porque deu uma briga feia, mas muito feia mesmo, perto de onde estávamos. Nós ficamos lá gritando para ele parar o show e chamar atenção do pessoal que estava brigando... Nessa hora foi engraçado! Não sabia se gritava, se corria, ou se ria do Luan que fingiu que não estava vendo nada e continuou dançando com a “Nega”.

Depois de resolvida a “briga”, curtimos o show até o final. Como era um festival, iria rolar outras apresentações, mas eu e minhas amigas não queríamos mais saber de nada! A gente foi é atrás de um táxi para voltar ao aeroporto. Tá certo que a minha amiga tinha escutando o Gutão falando com uns parentes dele que moram na cidade que o Luan iria embora somente às 11h do dia seguinte. Mas como eu não acreditei, fiz as meninas voltarem comigo para o aeroporto.

Chegamos lá e adivinhem: Tinha mais de 15 fãs esperando! Pensei comigo: Essas fãs não dormem nunca?[Olha quem fala, né? Oito da manhã e a Nega aí já estava no aero com um pé de abacate em mãos e fica aí julgando as outras meninas...]

“Chegamos em casa às 4h30 da manhã sem nenhuma ‘notícia’. Às 5h30, recebo uma ligação de uma outra amiga que tinha ficado no show me ‘colocando’ para ouvir o Luan cantando com o Gusttavo Lima” [Ou seja, ele realmente não iria embora depois do show].

“Às seis da manha, acordei as meninas e começamos a agir” [Deus ajuda Luanete que cedo madrugam, viu?! Não se esqueçam!] “Nós estávamos na dúvida se o Luan tinha ou não deixado a cidade, mas nós tinham A informação das 11h que nos dava uma esperança.

 Às 7h, minha Danny tem uma ideia genial! Liguei no aeroporto onde o Bicuço estava e falei que era a mulher do Augusto Blay [Gutão para os íntimos], que trabalhava com o Luan Santana. Perguntei se o jatinho do Luan já havia decolado, porque o meu ‘marido’ havia me dito que chegaria em casa um dia antes e até agora nada.

Fingi que estava muito brava e o homem deve ter ficado com medo de mim, porque ele me passou TODAS as informações”. [E o Oscar de melhor dramatização vai para... Myreya Santos, pela interpretação como Sra. Gutão!]

“Descobrimos que o Lú ainda estava na cidade e que nem sabia a que horas iria embora, porque os pilotos ainda não haviam chegado.

Quando soubemos disso, foi aquela correria para se arrumar e ir para o aeroporto. Só que nós estávamos “pobres” e sem mãe. O jeito foi ligar para muitos taxistas e sair perguntando qual deles passava cartão de crédito!

Foi só quando eu estava chegando no aeroporto que eu me lembrei do pé de abacate. Nossa, que raiva que me deu!” [ Eu fiquei bolada aqui. Pô, o pé de abacate já era parte da turma! Isso foi bullying!]

“Nós fizemos o motorista mentir, falando que nós éramos famosas e que ele precisava nos deixar lá dentro (onde o jatinho ficava e tinha o acesso extremamente proibido) para que pudéssemos embarcar. Pensa na euforia quando ele conseguiu passar!

Às 11h em ponto apareceu uma van prata. Eu não sabia se era a do Luan porque não enxergo de longe... Minha amiga foi ver se era o Wel que estava no carro. Quando ela gritou que era eu me ‘enfiei’ na frente da van.

O Well já desceu falando: Calmaaaa meninas! Isso porque a gente não estava falando nada e só tinha eu e mais quatro pessoas. Aí eu respondi: Meu querido, não tem ninguém nervoso aqui, só você!” [Segura essa, negão! Well só se dá mal com as fãs...]

“Depois o Rober apareceu na porta e disse: Meninas, vocês não dormem? Estão até de pijama! Fato, eu estava de pijama mesmo!” [Sempre quis sair de casa de pijama... É tipo, tão... rebelde!]

“Finalmente, o Luan abre a porta e desce de toquinha azul, Ray Ban preto e querendo nos assustar falando: OPUUUUUUU POPOUUUUUUU POUUUUUU” [E depois não sabem o porquê as Luanetes são todas doidas! Olha o que o Luan faz gente! É tal ídolo, tal fã...]

“Perguntei para ele: Que isso? Tá bobo? E ele começou a rir” [Pausa para lembrar daquela risada gostosa do Luan e morrer de inveja da My que viu isso cara a cara... Ai, ai!]

“E depois de um ano, eu abracei ele. Não dei conta de falar nada! Só chamei ele pelo apelido carinhoso que eu costumo chamar e fiquei lá, abraçada com ele, cheirando o pescoço dele...”

Olha o registro do momento aqui, gente. Eu fiquei emocionada escrevendo essa parte. Queria que o meu PÁ chegasse logo e que fosse tão lindo como o da My.


“Na hora da minha amiga tirar foto, a minha máquina travou e eu comecei a bater nela. Aí o Luan falou: Calma muié, pra que essa violência?

Depois ele se despediu e nós ficamos lá, a oito quilômetros da saída. Foi aí que quem aparece? O tiozinho da van do Luan! Fui lá na maior cara de pau pedir uma carona pro tio que aceitou nos levar de volta. Entramos no carro e PQP, ainda estava com cheiro de Luan!” [Isso porque o Lú é uma pessoa “higienizada, né?”]

Resumindo o final da história, o tio da van comentou que nunca viu um grupo de fãs conseguir entrar onde a gente estava e perguntou a nossa técnica. Ele também disse que nunca viu uma pessoa tão humilde como o Luan e que as fãs reclamam do Well, mas que é o segurança que pede para parar a van quando vê um grupo de fãs comportadas como o nosso.

A gente também levou uma bronca da moça da portaria por ter mentindo, mas no final ela contou que a filha dela também era fã e por isso nos entendia”. [As Luanetes ainda vão dominar o mundo, escuta só...]

E foi assim que acabou a Maratona de 24 horas de Luan da Myreya Santos! E fala sério, valeu muito a pena, né? Ela abraçou o Divo! E sabe o que é mais bacana? Depois de 3 anos como fã e 15 shows, essa semana ela ganhou camarim! Mereceu! Espero que ela tenha esmagado esse gordo em um abraço!

E aí? Tem alguma história para contar? Bora dividir o seu “causo” com a gente? Só dar um grito aqui no blog, no Face, no Twitter ou no Ask! Porque Luanete que é Luanete tem muitaaaa história pra contar!

Agradecendo MUITO a colaboração da Myreya! My, você arrasou!

Semana que vem tem mais! Até lá, muitos surtos com o Lú para todas nós! xD

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