quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Capítulo 1 - No voo 1813

Notas iniciais do capítulo:
Bora quebrar tudo em Cancún?
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“Atenção passageiros do voo 1813 com destino a Cancun, o avião levantará voo em instantes. Por favor, apertem os cintos”.
 
Eu já sabia aquele aviso de cor e salteado e de trás para frente. Fazia exatamente três anos que eu trabalhava no voo Rio de Janeiro – Cancun e Cancun – Rio de Janeiro. E eu já me sentia tão a vontade naquele trajeto que eu era capaz de chamar pelo nome os passageiros que todo verão seguiam para o México para passar as férias. E mais, no caminho de volta, eu era capaz de descobrir quem tinha de fato aproveitado a viagem ou quem só ficou no hotel confraternizando com as moscas caribenhas. Afinal, Cancún não era para os fracos, é precio ter muita disposição e...
 
– Maria Luiza, será que a senhorita pode fazer o favor de parar de sonhar acordada e ir ajudar os passageiros a se acomodarem? O avião decola em DOIS minutos!
 
– Claro, claro, querida chefe das comissárias – Dei o meu melhor sorriso amarelo e segui para fora da cabine das aeromoças, a raiva já me subindo à cabeça. Eu simplesmente odiava que me chamassem de Maria.
 
– Calma Malú, não alimente a sua mente com pensamentos assassinos em relação à nossa chefe porque ela te chamou de Maria. Nesses momentos você precisa purificar a sua mente... Respire fundo e sinta a energia positiva invadir a sua alma.
 
– Yasmin, se você não parar com esse papo furado agora a minha mão é que vai invadir a sua testa em um belo exemplo prático de um autêntico “Pedalaaaaa Yasmin!” – Todo aquele espírito “zen” da minha companheira de trabalho me deixava ainda mais estressada.

Começamos a checar se todos os passageiros já estavam confortavelmente instalados e ajudamos alguns “desavisados” a como colocar o cinto de segurança. Era incrível: Tinha gente que voava toda semana e ainda não tinha aprendido a prender o item de segurança na decolagem. Eu atendia os passageiros do lado direito e a Yasmin os do lado esquerdo. Todo o nosso trabalho era atentamente observado pela chefe das comissárias, a Senhora Tedesco.
 
– Nossa, esses passageiros estão estranhos hoje, não? Todo mundo tá ‘numa’ euforia só. Acho que estão indo para Cancún pela primeira vez – Comentei reassumindo o meu assento na cabine da tripulação para a decolagem.
 
– Sinto uma energia intensa no ar. Realmente há um clima de ansiedade e expectativa na áurea dessas pessoas...
 
– Menos Yasmin, não abusa da nossa paciência – Eu e minha chefe falamos juntas. Aguentar a Yasmin com aquele papo de energia cósmica era de lascar...
 
O clima de oba-oba no avião só sossegou quando o piloto começou a percorrer a pista preparando a aeronave para subir aos céus. Digam o que quiserem, mas todo mundo sente um pouquinho de medo quando aquele gigante de aço começa a subir.
 
Decolagem feita com sucesso, era hora de passar as instruções básicas para os passageiros. Tarefa que sempre sobrava para mim, já que a Yasmin era “zen” demais para orientar o pessoal sobre situações de emergência.
 
– Bom dia senhoras e senhores! Sejam bem-vindos ao voo 1813 com destino a Cancún. Previsão de chegada ao aeroporto da cidade mexicana é de três horas e vinte minutos. Por favor, preciso que prestem atenção em algumas instruções. Essa aeronave possui quatro saídas de emergência... – Despejei toda aquela “ladainha” para cima do povo que fingia prestar atenção. Fala sério, qual era a chance de um avião cair? Uma em um milhão? Estava mais fácil eu ganhar na Mega da Virada... Não sei pra quê todo aquele protocolo...
 
Mal terminei minha fala sobre as máscaras de ar e as portas laterais quando uma jovem, sentada em uma das primeiras poltronas me chamou.
 
– Aeromoça, aqui, por favor... Pode bater uma foto para mim? – Ela sorriu para mim na maior cara de pau.
 
– Claro querida, vai juntar com a sua amiga do lado? – Eu nunca ia entender porque as pessoas insistiam em tirar fotos no interior do avião. Será que aquilo era considerado chique? Por que eu praticamente vivia no interior de um avião e...
 
– Moça, aqui ó... Por favor, bate uma foto bem bonita comigo ao lado dele – "A jovem da poltrona" apontou para um rapaz que estava no assento do outro lado do corredor. Era um moço de cabelo e olhos escuros, os fios especialmente penteados em um topete e um sorriso... um sorriso encantador, pude notar enquanto ele conversava animadamente com "a jovem da poltrona".
 
– Certo, sorriam! – Eu disse querendo parecer simpática. Apertei o botão e tirei a foto, que ficou linda. O rapaz sorria despreocupadamente na imagem que aparecia na pequena tela digital.
 
– Aqui moça, a câmera – Devolvi o aparelho para "a jovem da poltrona".
 
– Obrigada aeromoça. Luan, você pode autografar minha agenda agora? – "A jovem da poltrona" se aproveitava da boa vontade do rapaz do sorriso bonito.
 
– Hey aeromoça, aqui! Também quero uma foto com o Luan – Outra jovem, dois lugares atrás da primeira, gritou para mim. Ela se levantou e veio até a lateral do assento do rapaz de sorriso bonito.
 
Em menos de dez minutos toda a tripulação feminina a bordo do boing fazia fila para tirar uma foto, ganhar um abraço ou pedir um autógrafo para o rapaz do sorriso bonito. E eu fui eleita a fotógrafa oficial da turma. É, aeromoça precisa ser “Bombril” às vezes... Ter mil e umas utilidades!
 
Da cabine da tripulação a Yasmin olhava para a cena com os olhos arregalados e com as mãos na rosto como se não acreditasse naquela situação. Pela sua cara ela devia reconhecer o rapaz do sorriso bonito e da camisa xadrez que quase estava sendo levada pelas meninas enlouquecidas.
 
E eu nunca torci tanto para aparecer uma turbulência pelo caminho para fazer todas aquela mulherada sossegar...
 
***
Encerrada a sessão de fotos, corri para a cabine da tripulação. E eu nem poderia dizer que iria para o céu após todas as minhas boas ações... Afinal, na teoria, nós já estávamos no céu, voando entre as branca nuvens...
 
– Gente, que loucura é essa? Tem ex-BBB a bordo desse boing e ninguém me avisou? – Ex-BBB’s tinham o poder de “causar”! Ninguém assumia que assistia o programa, mas quando via um ex-participante sentado na poltrona ao lado, era uma correria só para garantir a foto!
 
– Eu mal posso acreditar! Bem que senti uma energia diferente neste avião hoje. Eu tenho certeza absoluta, aquele rapaz é o Gustavo Lima, o que canta o "Tche tche tche re re re tche" – A Yasmin falava com plena convicção.
 
– Ah, você jura que ele é o Gustavo Lima? Então porque todo mundo chamava ele de Luan, hein coisa lenta? – Eu falo que essa "parada" de ser “zen” deixava as pessoas meio lesadas.
 
– Ahh... Então eu já sei! Ele é o LUAN SANTANA! Aquele que canta “Te dei o sol, te dei o mar...” – Genial como poucas... Essa era a Yasmin!
 
– Ah... Eu sabia que eu conhecia ele de algum lugar... Eu só não me lembrava de onde! – Já tinha o visto na TV algumas vezes. Só não tinha reparado que ele tinha aquele charme todo...
 
– Nossa Malú, em que país você vive? TODO mundo conhece o Luan Santana. Ele é a revelação sertaneja do momento – A Yasmin me disse se sentindo A informada sobre o meio sertanejo.
 
– Em que país eu vivo? Deixa eu consultar a minha escala... Hoje eu saí do Brasil com destino ao México. Passo sete dias em Cancún e depois volto para cobrir a folga da Adriana na ponte São Paulo – Nova York. Vai ser justo na semana do Fashion Week, vou ficar super por dentro da moda, bebê! – O lado bom de ser aeromoça era poder acompanhar a vida dos passageiros como se fosse uma novela. Quando você cansava dos personagens, era só mudar de ponte área.
 
– Chega de conversa as duas! Maria Luiza e Yasmin, tá na hora de servir o café para os passageiros. Será que as duas podem preparar o carrinho de comida ou eu terei que pedir para o piloto largar o comando da aeronave para servir o pessoal? – A Senhora Tedesco, que até o momento permanecia entretida nas páginas do seu romance policial, levantou os olhos por cima do livro para nos dar uma bronca.
 
– Será que dá para não me chamar de Maria? – Pedi, cordialmente.
 
– Claro, querida. Prefere que eu te chame como? De Malú-ca? – Ela acrescentou a última sílaba fazendo careta para o meu pedido.
 
– Na verdade, pode ser só Malú. Má de Maria e Lú de Luiza, entendeu? – Tentei explicar pela centésima vez.
 
– O que eu entendi é que se os passageiros não forem servidos com o lanche em cinco minutos quem vai ficar maluca aqui sou eu! Andem logo com essas refeições! E você Maria Luiza.. Você fica com o lado do corredor onde está o tal cantor sertanejo. E trate de se concentrar. Não quero acidentes com astros da música repercutindo no Twitter – Falou a senhora Tedesco utilizando toda a sua "generosidade" de chefe ao distribuir as tarefas.
 
Eu e a Yasmin tratamos de organizar as refeições no carrinho e partimos para o trabalho. Depois de todo aquele agito no avião, certeza que a mulherada ia estar morrendo de fome.
 
– Com licença, aceita um café senhor? Também temos suco de laranja, e refrigerante - Eu já sabia aquele cardápio até de olhos fechados. Fazia meses que a companhia não o atualizava.
 
Fui seguindo pelo lado esquerdo do corredor, de trás para a frente do avião até chegar a poltrona onde estava o garoto do sorriso bonito.
 
– Aceita alguma coisa, senhor? – Não sorria para mim, não sorria!
 
– Aceito, sim. Pode me servir uma água? – Ele sorriu. Respirei fundo. Foco, Maria Luiza. Foco!
 
Servi a água para o rapaz com não só o sorriso bonito, mas todo o resto. Ele me agradeceu sorrindo de novo. Não resisti, sorri para ele também deixando o tradicional “sorriso amarelo” de lado para esbanjar o meu mais autêntico "sorriso gostei de você".
 
– E o senhor, aceita algo? – Recuperei o foco perguntando para o cara da poltrona ao lado.
 
– Um café com adoçante seria ótimo – Ele pediu.
 
Concentrei-me no pedido do senhor. Peguei o bule com o café, a xícara...
 
– Falta muito para Cancún, moça? – Ouvi o rapaz do sorriso bonito me questionando.
 
– Não, falta apenas uma hora. Mas fique tranqüilo, a pior parte já passou. Se não passamos por turbulências até agora não teremos mais nenhuma hoje – Tentei tranqüilizá-lo.
 
– Ah, mas que bom. Não gosto desse “trem” de turbulência. Pra falar bem a verdade, não gosto muito de andar de avião. Não sei como você consegue trabalhar dentro disso aqui todos os dias – Poxa, se ele era um cantor tão famoso, ele já deveria ter se acostumado a voar, não é? Será que ele tinha algum tipo de trauma?
 
– Ah, você acostuma. Pensa bem... Aqui em cima você tá mais perto de Deus do que lá em baixo – Sorri, cordial. Me empolguei tanto com o “papo” com o garoto do sorriso bonito que peguei a xícara de café nas mãos e meio sem jeito a estendi para o senhor da poltrona ao lado. O problema é que bem nesse momento o Luan resolveu que queria beber um gole de água e também levantou o braço, que esbarrou na minha mão e fez todo o conteúdo da xícara cair sobre o que sobrou da sua bela camisa xadrez após o ataque das passageiras.
 
– Ahh meu Deus, não posso acreditar que fiz isso. Me perdoe, por favor, me perdoe! – Droga! Eu até podia ser chamada de maluca às vezes, mas nunca tinha derrubado nada em nenhum passageiro. 

Nessas alturas todo o avião me encarava como se eu tivesse cometido um crime.
 
– Calma, calma, não foi nada – Nesse momento percebi que o garoto do sorriso bonito também era muito gentil, porque eu tinha acabado de derramar café fervendo nele e era ele quem me pedia calma!
 
– Por favor, por favor, venha comigo! Deixe-me limpar essa sujeira toda – Sem lhe dar chances, peguei o rapaz do sorriso bonito e camisa cheia de café pelas mãos e o levei até a cabine de tripulação. Lá nós estávamos devidamente armadas com água quente, Vanish e outros “segredinhos” da Senhora Tedesco. Mancha nenhuma iria estragar a camisa super elegante do rapaz de sorriso bonito que agora, por conta de nossa súbita aproximação, eu percebia que também era muito cheiroso (claro, se você ignorasse o "suave" perfume do café derramado em sua camisa...).
 
– Francamente Maria Luiza, mal posso acreditar que você tenha feito isso! Vou assumir o seu lugar na distribuição do lanche. Trate de resolver o problema deste senhor – A Senhora Tedesco passou por nós bufando saindo da cabine em direção ao corredor. A minha sorte era que aquele era o meu último voo antes da minha folga. Quando eu voltasse, a Yasmin já teria feito tanta besteira a bordo, que com certeza ela já teria esquecido o meu “pequeno” acidente.
 
– Hum... Será que você pode tirar a camisa para eu limpar a mancha? – Se não fosse aquela situação toda, aquele pedido seria muito sexy.
 
– Claro, mas olha... Nem precisa se preocupar. Essa nem é uma das minhas camisas preferidas – Lá vinha ele com toda sua gentileza. 

Mesmo assim ele tirou a camisa xadrez ficando apenas com uma camiseta branca, que por sorte, não havia sido atingida pelo ataque áreo da xícara de café.
 
Segurei a peça em minhas mãos e comecei a trabalhar na mancha. Ele me olhava sério, como se estivesse interessado no que eu estava fazendo.
 
– Então, é a sua primeira vez em Cancún? – Perguntei para quebrar o silêncio constrangedor que tinha ficado na cabine.
 
– É sim, eu sempre quis ir pra lá, aí chamei uns amigos e a minha irmã e vamos passar uns dias curtindo em Cancún... Vamo quebrar tudo lá! – Ele disse todo empolgado.
 
– Quebrar tudo? – Seria ele algum tipo de vândalo, anarquista, um rebelde que contrariava todas as regras? Sinceramente ele não tinha cara de quem fazia essas coisas...
 
– É só jeito de falar... Significa que vamos nos divertir muito, vamos “causar” lá – Ele me explicou dando risada de mim.
 
– Bom, se é esse o seu objetivo, então você não pode deixar de conhecer o Cocobongo, o bar mais badalado da cidade.
 
– Sério? Posso confiar nessa dica? – Ele pareceu não acreditar de primeira.
 
– Pode confiar! Se quiser tirar a prova, pergunte para qualquer pessoa na cidade. Você vai ver que o Congobongo é o “The Best”.
 
– Então tá certo! Vou passar nesse lugar para conferir como é esse tal de Congobongo – Ele disse sorrindo. "Não sorria, não sorria", eu pedia na minha mente.
 
Terminei de limpar a mancha e coloquei a camisa no jato de ar quente. Santo boing que tinha todo tipo de equipamento!
 
– Prontinho! Como nova! – Estendi a peça em sua direção.
 
– Nossa, você é boa mesmo nisso, hein... Tá limpinha! – Ele exclamou vestindo a camisa novamente.
 
– São anos de experiência! – Aproveitei para me gabar.
 
– Muito obrigada, linda! Ficou ótimo – Ele disse sorrindo antes de se virar e seguir para a sua poltrona.
 
Ele me chamou de linda, ele me chamou de linda! Passei o resto do voo lembrando dele sorrindo e me chamando de linda. Era emoção demais para uma ponte área só...
 
****
– Obrigada por voar conosco! Aguardamos o seu retorno! - Eu e a Yasmin falávamos para os passageiros enquanto eles desciam no aeroporto de Cancún. O avião tinha pousado há menos de 10 minutos.
 
– Tchau moça! Obrigada você pelo “trato” na camisa – O rapaz do sorriso bonito me disse antes de desembarcar. Quase caí para trás de tanta emoção.
 
– Hey.. Não esquece o Cocobongo! – Quando dei por mim já tinha gritado. Ele olhou para trás e piscou para mim. E sorriu! Ele sorriu! Ok, eu precisava me controlar, estava ficando viciada naquele sorriso...
 
Esperei o último passageiro descer e assim que me vi livre de toda aquela turma, soltei os meus cabelos que estavam presos em um coque e gritei.
 
FÉRIIIAAAASSSSS! VIIVAAAAA! – Depois de meses de voo seguidos, eu teria sete longos e maravilhosos dias de repouso na maravilhosa Cancún.
 
– É isso aí, mulher! Aproveita a sua folga, eu cubro as coisas por aqui – A Yasmin falou toda se achando a chefe das comissárias de bordo.
 
– Ai meu Deus, é agora que esse avião vai virar uma bagunça de vez – A Senhora Tedesco disse batendo a mão na testa – Aproveita mesmo a sua folga, porque quando você voltar esse avião vai estar pior do que ônibus de excursão da turma do primário com a Yasmin no comando.
 
– E eu também vou sentir saudades, Senhora Tedesco – Falei irônica.
 
Peguei a minha bagagem e corri para a área de desembarque do aeroporto.
 
– Marí, que saudade de você! – Gritei ao avistar a minha irmã que me esperava ao lado do seu marido, o Rico. – E que bom te ver também, cunhado.
 
Minha irmã era estudante de Hotelaria quando foi fazer um estágio em um resort de Cancun. Lá, ela conheceu o Rico, que era guia turístico na cidade. Os dois se apaixonaram, se casaram, e juntos fundaram o Cocobongo. Hoje eles eram um dos casais mais bem sucedidos de toda a Cancún.
 
– Fez boa viagem, Malú? – Ele me perguntou pegando as malas que eu estava carregando.
 
– Ótima viagem. Aliás, fiz propaganda do bar durante o voo. Acho que um grupo de brasileiros vai aparecer por lá. Eles estavam procurando um lugar para “quebrar tudo” – Brinquei.
 
– Ah, mais que prestativa você! Mas se você acha que veio para cá para ficar de pernas para o ar, se enganou, querida. Nós precisamos de uma “mãozinha” no atendimento... O bar tá bombando, você nem pode imaginar – Minha irmã,a Maria Rita, mais conhecida como Marí, quase me implorou ajuda.
 
– Desde que vocês me liberem drinques na faixa, tá fechado. – Concordei.
 
– Então se prepare para “quebrar tudo” no bar mais badalado da cidade – O Rico disse batendo na minha mão.
 
Eu mal podia esperar para chegar ao Cogobongo.
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9 comentários:

  1. eeeiiitaa.. eu sei k já lí esses capitulo mais é sempre bom lembrar né
    ??!! kkk
    bjs linda mal posso esperar!!

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    1. Siiim, é sempre bom recordar!

      A partir do dia 12 a história volta a ferver!

      Também estou ansiosa! *-*

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  2. Ai ai, recordar é viver Manuzita, ai como eu ri com a Yasmim, meu Deus. Tadinha da Malú, eu já teria jogado essa velha chata do avião faz hora viu Haha. Anciosa pro dia 12.
    Liandra Santos

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    1. Recordar é viver, sem dúvidas Lí! *-*

      Yasmin é demais mesmo, né? Também me acabo de rir com ela!
      E a Sra Tedesco é muitoooo chata! Não queria ter uma chefe dessas nem ferrando! Malú merecia um prêmio por aturar essas duas!

      Dia 12 tá quaaaase chegando! Já tô escrevendo o cap 3 aqui!

      Beijo Lí! Obrigada por comentar! =]

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  3. Queque isso Malu flando pro Luan tirar a blusa e ja pensando coisas kkkkkk

    Muiiito ansiosa para os prox cap

    Comecei a ler de novo pq eh sempre bom reelembrar

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    1. Malú safadinha! Já pensando besteira com o nosso Divo! kkk

      Ah, é bom ler de novo mesmo, assim não esquece nenhum "detalhe" da história! =]

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  4. Amei amei amei amei...simplesmente perfeito Manu...adorei mesmo... a Sra. Tedesco parece ser o pesadelo de qualquer aeromoça...hihihi.beijo

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    1. Sra. Tedesco não é "mole" mesmo! kkkk Ô veinha chata, né? Pobre Malú que tem que guentar ela!

      Ebaaaaa! Feliz em saber que vc tá curtindo a fic! xD Malú é beeem diferente das minhas outras meninas, mas também é um doce! kk

      Beijão Mary, e obrigada por ler e comentar! *-*

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Oiieeee.... xD

Espero que esteja curtindo a fic!
Se estiver, não deixe de "perder uns minutinhos" para me contar a sua opinião, registrar o seu surto ou apenas para dar um oi! E se não estiver curtindo, aproveite o espaço para "soltar o verbo" e falar o que te desagradou!

Uma história não existe sem leitores! São vocês que me dão forças para continuar escrevendo e caprichando cada vez mais em cada capítulo! Portanto, deixe de "corpo mole" e venha "prosear" sobre as fics comigo e com as outras meninas que passam por aqui! *-*

Cada comentário ilumina muito o meu dia! Não deixe de fazer uma quase-escritora feliz: Comente! *-*

E não esqueça de deixar o seu nome, ok?!