Capítulo 5 - O casamento da Granfina e do Caipira - Núpcias

Notas iniciais do capítulo:

Meninas,
Enfim, chegamos a parte das tais "cenas calientes". Mas calma! Tentei fazer algo mais delicado e que não fosse nada tão explícito, assim todas as meninas da fic poderão curtir o cap tranquilamente.
Tentei caprichar nessa parte, espero que vocês gostem.
A música de hoje parece que foi especialmente feita para esse cap Aproveitem!

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– Luan? – Exclamei surpresa com aquela visita repentina.

– Desculpa aparecer aqui sem avisar, mas eu preciso falar com você. Nós precisamos acertar a nossa situação. Eu não aguento mais ficar desse jeito com você – Ele disse tudo isso atropelando as palavras.

– Conversar? – Desde quando beijar era a mesma coisa que falar? – Bom, entra. É melhor a gente não ficar, assim, na porta – Fiquei tão surpresa com a visita que não estava conseguindo compreender todas aquelas informações de uma só vez.

Entramos no quarto. Eu encostei a porta e depois me virei na direção do Lú. Ele me olhava de um jeito diferente, eu não conseguia identificar o que ele estava pensando.

– O que te deu Lú, para aparecer aqui assim, desse jeito? – Eu ainda estava boba por ele estar ali, na minha frente.

– Eu estava no meu quarto, pensando no beijo que rolou entre nós lá no estúdio, e me deu uma baita saudade de você, nega. Do tempo que a gente ficou junto, da nossa viagem para Nova York e depois dos dias que passamos em Porto Alegre e em Campo Grande. Caramba, a gente mal voltou depois daquele show em São Paulo e já demos “um tempo” – Ele desabafou em um tom amargurado.

– Ah Lú, eu me sinto do mesmo jeito. Tudo o que eu mais quero é me acertar com você – Falei enquanto caminhava em sua direção e dava um abraço bem apertado nele.

Ficamos ali abraçados curtindo aquele momento de paz entre nós. Senti o perfume do Luan bem perto de mim. Ai que saudade que eu estava daquele cheiro tãããooo bom.

Alguém bateu na porta. Era incrível, mas sempre tinha um “empata love” para atrapalhar...

– E agora, Ní? Ninguém pode saber que eu estou aqui – O Luan falou alarmado.

– Eu não sei, Lú. Vamos arrumar um lugar para você se esconder – Fiquei tensa de repente. As batidas na porta aumentaram.

– Vai Lú, rápido, entra em baixo da cama. Se eu demorar muito para abrir alguém pode desconfiar – Como um foguete, o Luan se esgueirou para debaixo do móvel. Foi tão rápido, que com certeza ele tinha batido o recorde mundial da modalidade.

Corri em direção à porta. Quando abri, uma Rafa morta de raiva passou para dentro do quarto falando ao celular.

– Não Caio, aquele não era um show. Era um evento no qual o Murilo foi convidado. Por que eu fui junto? Porque ele me pediu. Você sabe que o Be... quer dizer, que o Murilo se sente um pouco inseguro em aparecer em eventos sozinho. Ele tem medo de fazer alguma coisa errada – A Rafa estava a ponto de desligar o telefone na cara do meu irmão.

– Se eu já marquei a data do casamento? Não Caio, ainda não me decidi, não tive tempo para pensar nisso. Desculpe, mas eu preciso desligar. Sua irmã está no meio de um trabalho importante e eu preciso passar algumas instruções para ela. Passar bem!
  
Era exatamente desse jeito que eu imaginava que alguém deveria tratar o noivo, pensei encarando a minha empresária.

– Problemas? – Perguntei já sabendo a resposta. Aproveitei para caminhar até o rádio que ainda estava funcionando e desligá-lo.

– Seu irmão está uma fera porque eu fui ao show do Victor e Léo com o Murilo ontem – A Rafa disse jogando a sua bolsa sobre a cama.

– Foi para ir nesse show que você me pediu para te ajudar a mantê-lo longe do Rio? – Perguntei.

– Foi. Eu queria muito ir e, se o Caio viesse para cá, ele não iria querer ir comigo – Minha empresária tentou se explicar.

– E o Murilo queria ir ao show? – Questionei.

– Na verdade, não. Mas ele não se importou em me fazer companhia – A Rafa disse enquanto se sentava na cama. De repente me lembrei que o Luan estava sob ela. Coitado! – Mas não é o que você está pensando. Não rolou nada entre eu e o Murilo! – Ela emendou em seguida.

– Ainda, né? – Eu queria muito que a Rafa fosse embora logo, mas eu não poderia perder a oportunidade de fazer aquele comentário.

– Imagina! Não Any, nem pense nisso. Eu e o Bebê temos apenas uma relação de trabalho baseada na confiança e no respeito. Eu jamais me envolveria com alguém que eu trabalhasse junto. Seria antiético! – Ela se defendeu.

– Ahã... Eu só não sei se o Murilo pensa o mesmo. Mas enfim Rafa, você já desabafou, já abriu o seu coração, então você já pode ir, não é mesmo? – Quase a expulsei do meu quarto.

– Você está me mandando embora? – Minha empresária fez cara de indignada.

– Não Rafa, a não ser que você queira ficar e roubar o posto oficial da Cacau – Falei, irônica.

– Ser “empata love”? Jamais! Não sei o que está acontecendo aqui, mas eu já estou de partida – Rapidamente ela se levantou, pegou a sua bolsa e caminhou até a porta.

– Aliás, falando em empatar love, a ditacuja está no hotel. Eu vim até aqui para te avisar. – Ela falou, parada em frente à porta.

– Eu já “tô” sabendo. Mas... Tenho o pressentimento que hoje ela não vai atrapalhar os meus planos – Pisquei para a Rafa.

– Juízo, gata garota. E boa sorte. Vai com tudo – Ela disse baixinho, só para eu escutar – Bom, então eu vou indo. Vou aproveitar e ligar para o Bebê para saber como ele está se virando sozinho lá em casa.

– Hum... Rafa, na boa, larga logo desse papo de relação profissional e agarra logo o “Bebê”. E agora tchau, porque eu tenho mais o que fazer aqui – Fechei a porta antes que o assunto se prolongasse.

– Pronto Lú, você já pode sair – Disse indo em direção a cama.

– Nossa, pensei que vocês iam ficar fofocando sobre esse tal Murilo o resto da noite. Esse “rapaizinho” sempre me dá problema, né? – Ele falou saindo de baixo da cama e se sentando sobre ela.

– É que tá rolando o maior clima entre ele e a Rafa – Tentei explicar.

– Mas ela precisava começar a desabafar sobre isso agora? – O Luan comentou irado – E o pior de tudo é que na pressa de me esconder eu acabei batendo as minhas costas em algum lugar. Puts, tá doendo “por demais da conta”, nega – Homens, sempre reclamando de tudo...

– Vem cá, ergue a blusa para eu ver – Pedi tentando ajudá-lo. Me sentei atrás dele na cama e o ajudei a levantar a camiseta. - Onde está doendo?

– Aqui ó – Ele tentou estender uma das mãos até as costas para me indicar o local.

– Acho que não foi nada de grave, pelo menos não está roxo. Deve estar doendo por causa da batida. Vou fazer uma massagem e vai passar, você vai ver só – Eu era boa em massagens.

Passei a mão suavemente pelas suas costas fazendo movimentos circulares na área onde ele estava sentindo dor. Aos poucos senti o Luan ir relaxando e ficando mais a vontade com a situação.

– Nossa nega, você tem mãos de fada. Tá muito boa essa massagem – O Lú falou com a voz suave.

– Então vamos fazer o seguinte. Tira a camisa logo de uma vez, assim eu faço massagem nas suas costas inteira. Você está muito tenso Luan, desse jeito não vai conseguir gravar amanhã. – Ele tirou a camisa e nós nos ajeitamos melhor sobre a cama. Permanecemos por um momento em silêncio. Senti o Lú relaxar ainda mais.

– Na verdade, eu estou com medo de ir gravar o restante do clipe amanhã – O Luan falou com a voz baixa.

– Por que? – Quis saber

– Estou com medo de não resistir a você – Ele confessou ainda com uma voz baixa.

– Você não precisa resistir – Falei no seu ouvido.

– Eu tenho medo, Ní.

– Medo de quê? – Perguntei surpresa.

– De voltar, e você me deixar daquela maneira de novo – A sua voz era uma mistura de dor com angústia. Aquilo feriu profundamente o meu coração. A última coisa que eu queria era fazer o Luan sofrer.

Mudei de posição na cama, ficando ao lado dele. Gentilmente coloquei uma mão sobre os seus cabelos e comecei a acariciá-los.

– Lú, você pode acreditar que aquela foi a decisão mais difícil e dolorosa de toda a minha vida. Mas eu não tive outra opção. Eu nunca vou me perdoar por ter te feito sofrer dessa maneira, mas eu também sofri demais e estou pagando pelo o que eu fiz até hoje – Aquilo era um clichê, mas era a mais pura verdade. Para não ficar sem o contrato do filme eu precisei terminar com ele e acabei perdendo a sua confiança.

– Você não vai me contar o porquê terminou comigo? – Ele me perguntou olhando fixamente nos olhos.

– Desculpe, mas não posso – Eu não tinha opção. Se eu não contasse, ele ficaria chateado comigo. Porém, se eu contasse a verdade, era bem capaz dele nunca mais querer me ver de novo. Afinal, eu havia colocado um ponto final no nosso namoro para salvar a minha carreira e a do Murilo. Esse não era um motivo muito nobre.

– Tudo bem Ní, você tem esse direito. Mas agora é melhor eu ir, não posso demorar muito... Tem gente me esperando – Ele falou, inclinando-se em direção a sua camisa que estava jogada ali perto.

– Espera! Por favor, antes de você ir... Canta uma música para mim? – Quase implorei. Eu precisava ganhar tempo, não poderia deixá-lo ir daquele jeito.

– Qual música você quer ouvir? – Ele me perguntou, surpreso.

– Espera aí, vou pegar o violão – Desci correndo da cama e fui até o armário onde estava guardado o instrumento.

– Vi um vídeo seu esses dias no Youtube cantando uma música linda. Acho que o nome é Esqueci de te Esquecer, é isso mesmo?

– É sim. É essa que você quer escutar? – Ele disse ajeitando o violão entre as suas mãos.

– Isso. Eu achei o refrão a coisa mais linda do mundo – Comentei toda animada. Ele iria cantar para mim!

O Luan deu mais uma ajeitada no instrumento e começou a tocar as primeiras notas. Instantes depois, começou a cantar.

*** Link para música - http://www.youtube.com/watch?v=fBybIFXj2ZM ***

“Eu sei que já não tenho idade
Pra ficar tão dependente.
Mas eu notei quando te olhei,
Você me fez pensar pra frente.
Por mais que eu tente desviar,
Tô sempre em sua direção
Parece que eu soltei do mundo,
E segurei só na sua mão.

Tava pensando em te roubar
Fugir pra longe do país
Comprar um lugarzinho em Cancún
Não é que você sempre quis

Sem precisar me preocupar
Em te levar pra casa cedo
Enquanto eu estiver do seu lado
Não precisa mais ter medo

Porque se me perguntar
Quem eu respiro é você, você, você
Se for pra escolher
O céu ou a terra, respondo você
Se quiser saber
Minha alegria é te ver, te ver, te ver

Quem sabe eu te quero tanto assim
Porque eu esqueci de te esquecer”


Quando acabou de cantar, deixou o violão ao lado dele na cama e olhou para mim.

– Estranho você me pedir para cantar essa música, porque eu escrevi a letra pensando em você. Lembra quando a Rafa colocou aquele vídeo seu na internet cantando na sacada do hotel? Então, essa seria mais ou menos a resposta para aquela canção – Ele falou sem coragem de me olhar nos olhos.

– É prefeita, Lú. Eu amei demais! – Falei emocionada – Você se lembrou que a gente combinou de fugir para o México... – Nós fizemos aquele plano “de fuga” enquanto estávamos voando de Campo Grande para Ribeirão Preto.

– Achei que você ia gostar de conhecer o México – Ele disse sorrindo. O sorriso mais lindo do mundo.

– Obrigada – Falei aproximando o meu rosto ao dele – Enquanto eu estiver do seu lado eu sei que não preciso ter medo – Repeti um trecho da música que achava perfeito para nós dois. Eu me sentia completamente segura ao seu lado.


Nossas bocas ficaram muito próximas uma da outra. Nossa respiração estava acelerada e eu podia sentir meu coração batendo como um louco dentro do meu peito.

– Fica comigo essa noite, Lú – Pedi baixinho. Fechei os olhos esperando. Se ele não ficasse, eu sabia que o meu destino seria chorar sozinha o resto da noite.

Fiquei esperando ele me responder, mas ao invés de falar, o Luan fez.


Ele colocou uma de suas mãos na minha nuca e me puxou na sua direção, diminuindo a pequena distância entre nós. Logo em seguida ele aproximou os seus lábios dos meus, me beijando suavemente.

Enquanto me beijava, pude sentir ele inclinando o seu corpo sobre o meu até que estivéssemos deitados na cama. A intensidade do seu beijo foi aumentando e a sua mão livre começou a passear pelo meu corpo me fazendo ficar ainda mais louca por ele.

Coloquei uma das minhas mãos nas suas costas, já sem camisa, e com a outra comecei acariciar seus cabelos.

– Ní, eu sou louco por você – Ele disse no meu ouvido quando parou de me beijar. Depois disso, me segurou pelos ombros levantando um pouco o meu tronco para poder tirar a regata que eu estava usando.

Ele jogou a peça longe e começou a distribuir beijos sobre o meu colo até descer e chegar aos meus seios. Ele tateava as minhas costas à procura do fecho do sutiã.

– É pela frente que abre, Lú – Consegui falar mesmo com todos aqueles carinhos.

Instantes depois mais uma peça voou pelo quarto. Ele colocou o seu corpo novamente sobre o meu e continuou a me cobrir de beijos. Boca, orelhas, pescoço, colo, seios, barriga. O Lú ia intercalando beijos com pequenas mordidas em lugares especialmente escolhidos por ele.

Eu mal conseguia pensar. Tudo o que eu queria era poder ficar sempre assim com ele.


Ele desceu até a altura da minha cintura e abriu os botões e o zíper da minha calça jeans. Precisei ajudá-lo a tirá-la porque a peça estava um pouco justa. Ele riu daquela situação e eu me aproveitei da sua distração para inverter a nossa posição.

Tirei o violão do outro lado da cama e com a ajuda das minhas mãos deitei o Luan sobre o colchão.

– Agora é a minha vez – Disse me posicionado sobre ele e colocando uma perna a cada lado do seu corpo.

Fiz com ele o mesmo que ele havia feito comigo. Distribui beijos por todo o seu corpo, caprichando especialmente na região do pescoço. Eu sabia que ele adorava ser beijado naquele lugar.

Enquanto eu intercalava beijos em sua boca e em outras partes do seu corpo, o Luan chamava baixinho o meu nome com os olhos fechados. Sua expressão era de quem estava gostando demais dos carinhos que eu estava fazendo nele.

Abri o botão da sua calça e logo em seguida o zíper. A boxer preta que ele usava apareceu por debaixo do jeans. Não pude deixar de rir ao me lembrar que ele vestia uma cueca do mesmo modelo e da mesma cor na primeira vez que transamos, lá em Porto Alegre.

– Tá rindo de quê, nega? - Ele perguntou curioso.

– Nada demais. Só lembrei que você também estava usando uma boxer preta em Porto Alegre, lembra?

– Ah.. Desse detalhe eu não lembro. Eu lembro que você estava linda naquele dia... – Corei com o comentário – Mas relaxa porque com certeza não é a mesma cueca.

– Como você sabe? – Será que ele sabia de cor todas as cuecas que tinha?

– Por que eu sempre perco um monte de cuecas nos hotéis onde eu fico. Eu acho que as camareiras mexem na minha mala e levam algumas embora depois que limpam o quarto – Ele falou sério.

Cai na risada com aquele comentário. Fiquei imaginando as camareiras saindo do quarto com as cuecas do Luan no carrinho.

– Você ri porque não é com você – Ele resmungou.

– Hum... Acho que vou roubar essa daqui para mim, pode? – Brinquei.

– Você pode o que você quiser – Ele disse piscando para mim.

Curvei o meu corpo sobre o dele e o beijei longamente na boca. Depois retomei a minha tarefa de tirar a calça, sapatos e meias que ele estava usando. Eu não queria falar nada para não quebrar o clima, mas a calça do Luan também estava um pouco justa demais...

Por debaixo da cueca pude perceber que o Luan já estava bastante excitado. Passei a mão pelo seu órgão delicadamente enquanto tirava a boxer preta e ele gemeu fechando os olhos. Em resposta a esse meu gesto ele me puxou em sua direção e me beijou intensamente.


Ele girou os nossos corpos de forma que agora ele estava sobre mim. Depois de me beijar na boca, ele deu uma pequena mordida no meu queixo e seguiu descendo pelo meu corpo até chegar à minha cintura. Então ele segurou a minha calcinha e foi a puxando até os meus pés enquanto continuava a distribuir beijos pelo meu corpo.

Meu coração batia forte e cada parte de mim pedia desesperadamente pelo Luan. Eu queria, ou melhor, eu precisava senti-lo dentro de mim e poder sussurrar em seu ouvido que eu o amava enquanto ele me fazia delirar de prazer.

Eu sentia suas mãos me segurando firmemente, como se ele não fosse permitir que alguém me tirasse dele. Ele me beijava intensamente e eu retribuía com igual vontade. Nós dois respirávamos rapidamente. Nossos corpos pediam um pelo outro com urgência.

Já não se agüentando mais de vontade o Luan disse no meu ouvido.

– Ní, eu estou sem camisinha aqui. Você tem alguma aí? – O tom da sua voz mostrava a ansiedade que ele sentia em continuar.

– Eu estou sem também. Mas não tem problema, eu estou tomando remédio – Falei rapidamente mal controlando a vontade que eu sentia dele.


Ele me beijou novamente na boca, dessa vez mais suavemente, enquanto procurava o melhor encaixe para os nossos corpos.

Senti ele acariciando delicadamente a região entre as minhas pernas. Fechei os olhos e soltei um gemido involuntário. O Luan estava me deixando louca.

– Lú, por favor – Pedi, eu já não agüentava mais esperar.

Ele se posicionou sobre mim e eu o senti penetrando o meu corpo. Ele começou com movimentos suaves enquanto acariciava o meu rosto e me falava que eu era linda.

Abri os olhos. Sorri ao ver a maneira como ele me olhava. Seus olhos brilhavam de entusiasmo e no seu rosto havia uma expressão de imensa felicidade. Acariciei os seus cabelos dizendo que eu era completamente apaixonada por ele.

Conforme o nosso desejo aumentava o Lú foi aumentando a intensidade das investida. Nossos corpos estavam perfeitamente encaixados e eu era capaz de sentir que os nossos corações batiam no mesmo ritmo. O Lú beijava o meu rosto, a minha boca enquanto suas mãos passeavam pelo meu corpo como se ele quisesse sentir cada parte da minha pele. Eu me sentia completamente amada e desejada por ele.

Senti o meu corpo conectado com o do Luan, nós dois dividíamos a mesma sensação de alegria misturada com excitação e desejo. Os intervalos entre as investidas contra o meu corpo foram ficando menores ao passo que a nossa excitação só aumentava. Chegamos ao ponto máximo do prazer juntos e então eu o senti derramar sobre mim todo seu amor.

– Eu te amo demais, nega – Ele falou com a respiração entrecortada enquanto me abraçava forte.

– Também te amo demais, Lú – Disse me acomodando entre seus braços.
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Notas finais do capítulo:

Pelo amor de Deus, eu preciso saber o que vocês acharam!
Me conteeeeem! 

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