Notas iniciais: É o seguinte, gurias:
Capítulo estava ficando gigante, então já sabem: Dividi em duas partes! (Fala sério, sou muito previsível, né?)
Primeira parte tá beeem morna, mas tenho certeza que vcs já sabem que é porque a próxima promete!
Agradecendo às minhas "cobaias" Dany Bueno e Carolzinha que me ajudaram nesse cap!
A gente se vê lá em baixo!
Aproveitem!
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“E aí gatinho, bora dar um rolé?”
“Oi, tudo bem? Pronto para curtir um
churrasco com uma paella?”
“Boa tarde! Está pronto para ir almoçar
com a minha família?”
“ E aêêê.... Bora curtir um churras?”
“ Partiu, churras?”
“Boa tarde, senhor! Já estamos prontos para
partir. Por favor, aperte os cintos. Previsão de chegada no Cocobongo é de
quinze minutos... “.
-
Ahhh, não... Linguagem de avião, não! – Chinguei alto enquanto dirigia pela
Avenida Beira-Mar à caminho do Gran Plaza. O Rico me emprestou a sua pick-up para
buscar o “convidado de honra” do nosso almoço e agora eu seguia pelo meu
caminho muito apreensiva pensando no que eu iria dizer quando nos
encontrássemos.
Passei
a noite inteira relembrando o nosso encontro no terraço. Será que ele tinha
ficado muito impressionado com a minha declaração sobre “não querer me
apaixonar”?
Procurei
algumas músicas dele na internet para ouvir enquanto me arrumava antes de sair
de casa. Ele cantava o amor de uma maneira tão linda em suas canções que
conseguiu me convencer de que amar era algo bom e que mesmo que machucasse, às
vezes, valia a pena arriscar tudo em nome de uma paixão.
- Ai
caramba, o quê aquele belo sorriso está fazendo comigo? – Pensei, enquanto
estacionava o carro em frente ao hotel. Saltei e chequei o meu visual no vidro
espelhado do carro: Peguei um vestido verde escuro, modelo tomara que caia e um
pouco rodado na cintura da Marí emprestado e escolhi uma sapatilha combinando.
Prendi a parte da frente do meu cabelo, deixando só a parte de trás solta e
passei um pouco de gloss na boca e rímel nos olhos. A cor do vestido destacava
a minha pele morena e o modelo me deixava com cara de “menina-bem-comportada”.
Caminhei
até a recepção e pedi para que interfonassem para o quarto do Luan e avisassem
que eu já estava o esperando. O rapaz que me atendeu me mediu da “cabeça aos
pés”. Depois de “conferir” cada parte do meu visual, ele soltou um “Muy bela”.
Olhei
com cara feia para ele! O que diabos ele estava pensando que eu era? Se ele
achava que eu era uma daquelas turistas que ficava encantada com qualquer
pessoa que morava na cidade só porque diziam por aí que os latinos eram
“quentes”, ele poderia tirar o “cavalinho da chuva”! Ou melhor, poderia tirar o
“cavalinho” da recepção! Ele que não ficasse esperto... O gerente do Plaza era
um cliente fiel da “Noite da Loba”! Eu poderia muito bem ter uma conversinha
com ele e...
-
Linda? – Ouvi o Luan me chamar enquanto pegava uma das minhas mãos.
Lancei
um olhar de “Comporte-se, mocinho”
para o recepcionista e me virei para o Luan, que me encarava com uma expressão
um pouco preocupada.
-
Oi! Nossa, nem vi você chegar! – Disse. Caramba, tanto ensaio para dizer só
aquilo? Ai droga! Garoto da recepção idiota que tirou a minha concentração...
- Tá
tudo bem? – Ele me perguntou ainda com um tom preocupado.
-
Agora está! – Sorri para ele apertei a sua mão – Agora, vem! Tem uma “paella”
te esperando! – Avisei, já me virando e o puxando em direção à porta. Mas antes
de sair, encarei o recepcionista mais uma vez – Gracias! – Disse em tom irônico. Ele apenas me olhou, com uma
expressão envergonhada no olhar. Será que ele achava que estava rolando algo
entre eu e o Luan? Hum... Pensando bem, acho que poderia tirar proveito dessa
situação.
-
Vem, “cariño” – Enganchei o meu braço no do Lú, aproximando os nossos corpos e
saímos, lado a lado, como duas pessoas muito íntimas. Olhei de “rabo de olho”
para o Luan: ele vestia uma camiseta branca, uma bermuda de tecido leve na cor
preta e um chinelo Havainas no pé. Na cabeça, um boné azul de aba reta. Nos
braços, muitas pulseiras e um relógio, e no rosto... Ah, no rosto ele levava
aquele sorriso!
- Oh
nega, eu não sei o que é esse “trem” de “paella”, não! – Ele me avisou.
-
Paella é uma comida mexicana típica. O Rico adora! Mas fica tranquilo, também
vai ter churrasco... Isso é o que dá juntar mexicanos e brasileiros! –
Expliquei enquanto apertava o botão do alarme para destrancar o carro. Apontei
a porta para o Luan indicando que ele poderia entrar e dei a volta para assumir
o lugar do motorista.
Assim
que dei a partida, percebi que o clima no carro mudou. De repente o Luan ficou
sério e mexia no boné a todo segundo, como se estivesse nervoso com alguma
coisa.
- Tá
tudo bem? Sua irmã chegou bem ontem? – Puxei assunto. Como a Bruna tinha
passado mal na primeira noite no Cocobongo, talvez ela pudesse não ter se
sentido bem novamente e por isso ele estava preocupado.
-
Hãã... É que eu tô meio sem jeito, sabe? Chegar assim lá na sua casa... – Ele
confessou com a voz baixa. Ahh, meu Deus! Tinha como ele ficar ainda mais
encantador?
-
Ah, não acredito que você tá nervoso com isso! Fica tranquilo! Toda a equipe
que trabalha lá no Cocobongo é super gente fina! E outra, foi o meu cunhado que
te convidou... – Tentei despreocupá-lo.
Eu mesma estava quase “pirando” com aquele almoço. O Rico inventou aquele
churrasco de última hora e ainda por cima disse na cara de pau que era em minha
homenagem. Na verdade, eles estavam loucos para conhecer melhor quem era o
“cara” que conseguiu me tirar da linha. Já tinha anos que eu ajudava
trabalhando no Cocobongo e nunca um turista tinha chamado a minha atenção.
- Sério
que não tem problema mesmo? – Ele me perguntou, ainda desconfiado.
-
Sério. Só toma cuidado com uma coisa: O Rico é um cara muito ciumento e
possessivo! Se ele “cismar” que você está dando em cima de mim, de alguma das
funcionárias dele ou pior ainda, da Marí, ele vai te matar! É melhor você se
comportar perto dele, hein?
-
Minha Nossa Senhora! Para esse carro agora, Maria! Eu não vou mais nesse
churrasco, não! – O Luan deu um pulo no banco e ficou completamente
desesperado, sem saber o que fazer.
-
Calma, calma! É brincadeira, “cariño”. O Rico é o cara mais gente boa que
existe em Cancún! Eu só queria te assustar – Contei, rindo pra valer da reação
dele.
- Ô
nega, assim você me mata do coração! – Ele respirou aliviado, relaxando
visivelmente no banco.
- Te
peguei, né? – Provoquei, ainda rindo sem parar.
-
Mas você “num” tem jeito, né Maria Luiza? – Ele disse, também caindo na risada.
-
Ahh, mas eu tenho jeito sim... – Comentei, mordendo o meu lábio sem nem me dar
conta.
Ele
apenas me olhou e sorriu, um sorriso meio de lado, cheio de promessas... Fiquei
sem ar com AQUELE sorriso e quase perdi a direção do carro. Por sorte já
estávamos chegando, porque eu não tinha mais condições de dirigir depois
daquilo.
Coloquei
o carro na garagem da casa da minha irmã e, juntos, eu e o Luan atravessamos a
rua para ir até o Cocobongo. O almoço seria realizado no terraço, que já devia
estar muito animado naquela altura do dia.
- Ó,
agora é sério: “Mi casa, su casa”. Fique à vontade, combinado? – Pedi, antes de
abrir a porta para ele.
-
Combinado! – Ele concordou mexendo no boné. Dava para ver que ainda estava
nervoso, mas eu tinha certeza que logo ele relaxaria. O Rico era um ótimo
anfitrião! Não era a toa que ele tinha a fama de dar as melhores festas da
cidade.
Passamos
pelo salão, que já estava sendo preparado para a noite e cumprimentamos o
pessoal que estava trabalhando por ali.
- O
que é aquilo? – O Luan perguntou apontando para algumas máscaras venezianas que
uma das funcionárias organizava em uma caixa. Eu adorava aquelas peças! Elas
eram feitas de um material duro e resistente e havia dois tipos de modelos: a
que cobria o rosto inteiro e outras que cobriam só a parte da testa, olhos e nariz.
Todas elas eram ornamentadas com plumas, fitas, paetês, pedras, pinturas
diversas e algumas tinham até mesmo chapéus e penduricalhos. As máscaras tinham
duas fitas, cada uma presa em uma lateral, que era o que prendiam as peças aos
rostos das pessoas.
-
Hoje é o dia do “Baile das Máscaras”. Todo mundo que vem pega uma daquelas – Apontei
para a caixa – e tem que usar a noite inteira, sem tirar! – Expliquei enquanto
seguíamos pelos corredores da boate em direção à escada.
-
Nossa, parece bacana! – Ele comentou me seguindo.
-
Você nem pode imaginar o que as pessoas são capazes de fazer usando uma
máscara... É como se todo mundo se soltasse mais porque está “escondido” atrás
de uma fantasia – Brinquei chegando na porta do terraço. Logo que a abri, o
cheiro de comida sendo preparada, a música e as vozes dos convidados nos
atingiu em cheio.
-
Malú, bem na hora! Junte-se a nós para cantar o Hino Oficial do Cocobongo – A
Lua gritou ao me ver. Ela mexia em um equipamento de som ligado a um notebook e
estava fazendo o que mais gostava de fazer: comandar o som e animar a festa.
*** Link para música - https://www.youtube.com/watch?v=rMbATaj7Il8
***
Precisei
de um segundo para identificar a música. Mas logo que saquei qual era, puxei o
Luan com tudo pelo braço e fui me juntar à ela subindo em um dos sofás que
ficava na parte coberta do terraço. O Luan ficou parado ao lado do sofá, me
encarando com uma expressão de quem não estava entendendo absolutamente nada. Coitado!
Na certeza achava que eu era maluca! Hum... Pensando bem, eu era maluca mesmo!
-
Essa é a música oficial aqui da boate! Vem, se joga! Entra no clima – Pedi,
estendendo a mão para que ele se juntasse a mim e subisse no sofá. Relutante,
ele aceitou o meu pedido.
Do
outro lado, na parte descoberta, onde ficava a churrasqueira, a pia, a bancada
para cozinhar e a mesa, a minha irmã, o Rico, o Zac, Tchelo e a Mel agitavam
para valer ao som da música, nem se importando com a minha chegada.
Peguei
as duas mãos do Luan e comecei a dançar perto dele, batendo a minha cintura na
sua, o provocando para que ele se soltasse. Perto de nós a Lua já estava
completamente entregue ao rock tocando uma guitarra imaginária.
Quando
o refrão chegou, a DJ diminui o volume fazendo que só as nossas vozes
prevalecessem no terraço.
- “Born to be wild” (Nascido para ser
selvagem) – Todos nós cantamos em alto e bom som. Sorri ao ver o Luan
levantando os braços e cantando também. Pelo jeito ele conhecia a canção...
Bom, mas quem não conhecia? Aquela era um clássico!
-
Chegada triunfal, hein Malú? – O Tchelo veio em minha direção depois que “o
hino” acabou me segurando forte e me levantando do sofá para depois me colocar
no chão.
Pelo
canto do olho vi que o Luan nos encarava com uma cara de poucos amigos. Hum...
Lú com ciúmes? Me gusta!
-
Luan, esse é o Tchelo, dançarino da boate. Tchelo, esse é o Luan, o felizardo
que levou um banho de café no voo para Cancún – Brinquei. Os dois se
cumprimentaram, o meu menino de sorriso bonito ainda de cara feia para o “gogo
boy”. Nossa, mas que garoto marrento!
-
Vem! Vou te apresentar para o resto do pessoal – Continuei o puxando pelo braço.
Ahhh, eu me sentia muito “top” “arrastando” um homem daquele atrás de mim...
-
Bom, o Rico e a minha irmã você já conhece, né? Esse é o Zac, irmão do Tchelo –
Os dois se cumprimentaram, o Luan com a mesma cara de “poucos amigos” de antes.
-
E... Essa é a Mel – Apontei para a dançarina da boate meio hesitante. A Mel era
morena, alta, com a pele alva, olhos verdes, simpática e o pior de tudo:
gostosa! Assim que o Luan chegou perto dela, a “gogo girl” jogou os braços no
ombro do Luan, chegando perto, muito perto, perto até demais e tascou um beijo
em cada bochecha dele.
-
Bienvenido! – Ela arrematou com uma piscadela sexy. O Lú a mediu de cima a
baixo, demorando um pouco mais na parte dos seios, antes de falar um “Oi!” meio
tímido para ela.
Puta
merda! Precisava mesmo de tudo aquilo?
-
Acho que já chega, né? – Cortei o barato da Mel e puxei o Luan para perto de
mim novamente. Ciumenta, eu? Não, de maneira alguma!
Ele
me encarou com uma expressão embasbacada, como se estivesse surpreso com a
minha reação. Em seguida ele sorriu, se aproximando ainda mais de mim. Fiquei
mais tranquila na mesma hora...
- O
almoço está pronto! Venham comer, “niños”! – Minha irmã chamou da mesa
interrompendo aquele clima estranho que ficou no ar por causa da Mel.
Todos
nós nos servimos e antes de comer brindamos o sucesso do Cocobongo e a nossa
amizade.
- Arriba Cocobongo! – O Rico puxou o
brinde e todos nós repetimos a frase em coro na sequência.
Depois, eu e o Lú nos ajeitamos em um dos
sofás do terraço e começamos a saborear a deliciosa “paella” do meu cunhado.
- E
então, gostou do prato? – Perguntei.
-
Uma delícia, nega! Não conhecia esse “trem” ainda não, mas já adorei!
-
Viu, só? Malúzinha aqui também é cultura! Cultura gastronômica ainda por cima –
Tirei onda.
-
Cultura gastronômica e guia de baladas, né Maria? Porque foi você que me
indicou o Cocobongo – Ele provocou.
-
Indiquei com segundas intenções, é claro – Deixei escapar sem nem me dar conta
– E por favor, me chama de Malú, vai? – Me apressei a mudar de assunto.
-
Ahh, mas eu gosto de Maria... – Ele me encarou com uma carinha de “menino que
perdeu o doce” e eu quase não aguentei – E quais segundas intenções eram essas?
– O Lú quis saber.
- Tá
certo, você eu deixo me chamar de Maria – Abri a exceção para ele porque,
afinal de contas, ele poderia me chamar até de Filó que eu iria adorar - E a
minha intenção era a melhor possível! Só queria saber se você iria sobreviver
ao trauma do banho de café – Brinquei.
-
Nossa, mas que “muié” mais prestativa – Ele comentou em tom irônico – Mas ó,
nem vem querer me enrolar, não... Quero saber que história é aquela de não
querer se apaixonar... – Ele pediu, fingindo ser um cara sério. Ai Deus, ele já
era lindo! Fazendo charme, então... Definitivamente ele estava tentando me
conquistar. E o pior: Estava conseguindo!
-
Não tem história... Isso é apenas uma opção. Uma escolha que eu fiz – Expliquei
deixando o meu prato de lado no sofá. Ao nosso redor as pessoas almoçavam e
conversavam animadas, sem dar atenção para nós. Ao fundo, a seleção musical da
Lua animava o ambiente em um volume baixo.
-
Mas “ocê” disse que tinha uma pessoa... – Ele insistiu também deixando o almoço
de lado. Ai droga! O papo estava ficando sério...
-
É... Teve. Eu namorei uma pessoa por três anos. Mas não deu certo e a gente
acabou terminando... – Resumi a história.
- E
por que acabou? – O Luan rebateu em seguida.
Caramba!
Isso era um interrogatório? Porque se era, eu só falaria na presença do meu
advogado!
Respirei
fundo, mexi nos cabelos, me ajeitei no sofá e o Lú continuou sério, esperando a
minha resposta.
- Tá
bom, tá bom... Declaro aberta a segunda parte da sessão “Confissões no Terraço”
– Me dei por vencida. O Luan com aquele sorriso bonito e todo aquele charme estava
conseguindo me “virar a cabeça”.
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Notas finais: Curiosas?
Ahhh, eu sei que estão!
Então aqui vai uma dica: Vai rolar beijo no próximo capítulo!
(*)
E não esqueçam:
Segue no Twitter pra gente "prosear" - https://twitter.com/Manudantas_diz
(Quem quiser receber avisos de capítulos novos dá um grito no Twitter que eu te coloco na Lista)
Adiciona no Facebook - http://www.facebook.com/manuela.dantas.585
Tire suas dúvidas no Ask - http://ask.fm/Manudantasdiz
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AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH...
ResponderExcluirBeijo no Proximo capitulo ?
VIVAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA... TO mais que Curiosa, já não aguento mais de ansiedade! kkkk...
Vivaaaaa!
ExcluirIsso mesmo, Dani! Beijo no próximo capítulo!
Guenta só mais um pouquinho a curiosidade, tá? E prepara o coração, porque a 3ª noite no Cocobongo promete! =]
Beijo Vida!
P.S: Primeira de novo! Tá ficando profissional nisso, hein?
Ta vendo só to virando profissa nisso! kkkkkkk...
ExcluirTenho certeza que essa noite no Cocobongo vai ser massa mesmo, ainda mais que vai ser o Baile das Máscaras, vai esta DIVOOOO esse capitulo... rs
Ansiedade ta trasbordando aqui, coração já ta preparado! kkkkkkkkk...
Beijos Manuzita, Te vivo muié! rs
Ai nega, não vejo a hora de terminar esse cap!
ExcluirAté eu já estou ansiosa para postar!
E você tá muitooo profissional nisso, viu?! kk
Também te vivo, muié! *-*
Amei o capítulo :) Uhuul, vai rolar beijo, tava esperando.. Sinta-se culpada Manuzita, você me fez amar ainda mais o nego! Haha.. Ah se curiosidade matasse, tadinha de mim.
ResponderExcluirLiandra Santos
Oii Lí!
ExcluirSério que fiz vc se apaixonar ainda mais pelo Nego? Ai caramba! Juro que não vou me sentir culpada! Afinal, quanto mais Luan melhor! Use e abuse dessa paixão, nega! kkkk
E ainda bem que curiosidade não mata! Aguenta firme, Lí. Juro que vai valer a pena a espera! =]
Beijãooo
E obrigada por comentar!
ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh nao creio!!
ResponderExcluirmanu, manu!!.. nao sei o que faço com vc mais eim??!! perfeito! amei o capitulo, e óóó tô com muita inspiraçao hj então se prepare! kkk
1º essa fic vaiter misterios que nen a ANC E A INCONDICIONAL??
2ºUUUII BEIJOS!! TO MT CURIOSA!!
3º ELES VÃO SER UM CASAL TIPO: TEMPESTADE OU CALMARIA??
4º POSSO TE DAR UMA DICA??
5ºPF ACEITE A MINHA DICA É MT TOP! KK
ADOOREEIII
BJS
DA SUA FIELSISSIMA LEITORA!
Oiii Aninha!
ExcluirO que vc faz comigo? Hum... Vc pode embalar o Luan e mandar pra cá como "castigo"! kkkk Brincadeira! Não sei o que vc faz comigo...
Bom, vamos responder as suas perguntas:
1 - Nãããõoo! Essa fic não terá mistérios como INC e ANC! Não quero "Complicações" e nem Tempestade em Cancún! kkkk Malú vai fazer charminho, mas vai abrir o jogo logo de uma vez para o Divo!
2 - Siiiim, beijo! E o beijo promete!
3 - Nem tempestade, nem calmaria! Lú e Malú vão viver um amor único!
4 - Claro que você pode me dar uma dica! Estou esperando! =]
Ahhh, que bom que gostou do cap! Feliz que esteja curtindo a Malúzinha!
Beijo leitora fielsíssima! *-* Obrigada por comentar!
kkkkkk esse castigo até eu queria viww??!!!.. mais td beim.. tambem nao sei o que fazer nem comigo!! kkkkkkkkkkkk
Excluirlá vai a minha dica!:::
TIPO ASSI: A RAFA PODIA SE ENCONTRAR COM A MALÚ EM CANCÚN.. E O LÚH RECONHECERIA A RAFA E ELA PODIA SER A AMIGA CONCELHEIRA DA MALÚ!!!KKKK E ELA LEVARIA A VICK CARAMELO!!! KKK... E O LÚH CONTA PRA MALÚ QUE JÁ NAMOROU COM A AMIGA DA RAFA E TAL'Z!!
O QUE AXA??? KKKKKKKKKKKKKKK ÉÉ EU SEI É GENIAL!! KKK MODESTA EU NAO??? KKK
BJS DA SUA FIELSISSIMA LEITORA
EE OUTRA
Excluir!!! O ANDRE TAMBEM PODIA IR PRA LÁ ...E AI KKK A MALÚ PENSA.. E COMEÇA A SE LEMBRAR QUE JÁ FOI ASSISTENTE DA AMIGA DA RAFA!! E RELEMBRA DO LÚH E O LÚH TAMBEM SE LEMBRA DELA E AI NO FINAL TOODO MUNDO SE REENCONTRA
!!
sim sim to com mt inspiraçao né??!!
kkkk
de sua fielsissima leitora
Nega do céu, pode isso não! Vai todo mundo pra Cancún menos a Anita? Any vai ficar enciumada! kkk
ExcluirOhh Aninha, a ideia é bacana, mas se for todo mundo pra Cancún, vira AGeOC - Especial Verão! kkkk
Ó nega, para não ter confusão, é o mesmo nome, mas não é a mesma Malú, tá? Essa Malú é mais "maluquinha" enquanto a outra tbm é maluca, mas é uma maluca diferente! kkk
Sem contar que o André mata o nosso Nego-Divo se souber que ele anda se "engraçando" pra cima da namorada dele! Pode não! kkk
Para manter a paz entre as fics, deixa essa Malú aqui em Cancún e a outra em AGeOC, tá?! kkk
Beijo, obrigada pela sugestão!
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh li todo o capitulo mais me interessei na parte do beijo kkkkk....
ResponderExcluirtipo a Malú e mega divertida to AMANDO !!!
Um capítulo inteiro e você só se "apega" ao recado que vai ter beijo no final? Mas o quê eu faço com você, Maroca?! kkkk
ExcluirBrincadeira! Sim, teremos beijo no próximo cap! Ansiosa? kkkk
Ahhh, que bom que está curtindo a Malú! Ela é muito doidinha, né?
Beijo Maroca! Obrigada por comentar! =]
Assim vc me matA de curiosidade Manu, quero o prox cap pra ontem kkkk (brinks)
ResponderExcluirNao consigo para de rir com saa Malu-ca
Já tô escrevendo o cap, Grazita! Guenta firme, muié! Não vai ficar pronto pra ontem, mas vai ficar pronto em breve! =]
ExcluirMalú é terrível mesmo, né?! Dou risada demais com ela tbm!
Beijo Grá! Bom te ver por aqui nessa fic tbm! Obrigada por ler e comentar! *-*
curiosidade a mil com as confissões no terraço...será que vai ter beijo...hihihi...
ResponderExcluirSiiiiim, vai ter beijo! Corre pro próximo capítulo, muié! kkkkk
Excluir