segunda-feira, 4 de março de 2013

Capítulo 7 - 4ª noite - Noite das Lobas

Notas iniciais:
Pessoal, me perdoem a demora! Mas ó, o desafio era fazer o melhor capítulo da fic até agora!
Leiam e digam se cumpri a missão, ok?

Capítulo especialmente dedicado para a Bequinha!

Aproveitem!
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No capítulo anterior:
 
- E aí, Malú? Tá pronta? Já está quase na hora... – O Tchelo me perguntou chegando perto de mim, já assumindo o seu lugar. Depois daquela música seria a minha “entrada triunfal”.
 
- É Malú, tá pronta para ser a Loba da noite? – O Zac também se aproximou.
 
Eu estava parada perto da porta que dava acesso ao escritório encarando a pista “bombando” com muitas luzes coloridas dando vida ao lugar. O público estava animado e a noite prometia...
Respirei fundo. O jeito agora era soltar a Loba que havia dentro de mim e deixar a noite rolar para ver o que iria acontecer...
 
- E agora, recebam com muito barulho a Loba do Cocobongo junto com seus dois lobos-maus! – A Lua continuava falando em espanhol no microfone, muito animada – E já que hoje a nossa Loba é brasileira, escolhi uma trilha sonora especial para ela! Vem com tudo, nossa Loba!
 
Na sequência, a DJ apertou alguns botões na sua aparelhagem de som, e a batida da canção que usamos para treinar a coreografia tomou conta da pista.
 
*** Link para música - https://www.youtube.com/watch?v=PNt9z872alw ***
 
- Vem Malú, essa é a nossa hora! Arriba loba! – O Tchelo enganchou o seu braço no meu lado direito enquanto o seu irmão fazia o mesmo do outro lado. No instante seguinte, os dois assumiram a sua postura de “gogo boys” sedutores e muito charmosos, me guiando pela pista, abrindo caminho pela multidão, balançando o corpo no ritmo da música e distribuindo sorrisos. Eu apenas me deixei levar, com o rosto sério, olhar fixo para frente, tensa por todo mundo estar olhando para mim e morrendo de medo do Luan me ver e não querer mais nada comigo. Precisei fazer um baita esforço para me lembrar de que, naquela noite, eu era a Loba e precisava me comportar como tal.
 
Um holofote lançava uma faixa de luz sob nós, iluminando o nosso caminho e trazendo brilho à nossa passagem (literalmente!). Todo o público gritava e aplaudia a nossa entrada, nos dando passagem.
 
- Atenção homens, logo depois que a nossa Loba assumir o seu lugar, a pista já está liberada para vocês! – A Lua avisou agitando os braços, curtindo a música.
 
Passamos por várias mulheres na pista de dança balançando os corpos no ritmo do funk e se divertindo muito com a música. Não era sempre que tocávamos aquele estilo musical no Cocobongo... O Tchelo e o Zac faziam “gracinha” ao passar por elas, e eu tentava entrar no clima, dançando e fazendo caras e bocas.
 
Logo chegamos à passarela, localizada no meio da pista, e os meninos subiram esbanjando charme. As meninas na pista gritaram ainda mais ao verem aqueles dois pedaços de “mau caminho” em cima do palco improvisado. Coitadas! Mal sabiam elas que aqueles dois jogavam no mesmo time que a gente!
 
- Vem Malú! – O Zac me chamou esticando o braço para que eu também subisse. Os dois irmãos me puxaram para cima e com um gesto de cabeça me perguntaram se estava tudo bem. Assenti e então nos posicionamos para começar a coreografia que ensaiamos a tarde toda.
 
Lá de cima era possível ver quase a pista inteira. Era uma sensação muito bacana estar ali, vendo todo mundo dançando junto com você, curtindo a música, se deixando levar pela “vibe” da noite.
 
E eu não sei se foi toda aquela história de ser Loba, se foi o Zac e o Tchelo ao meu lado, se foi toda a galera me incentivando na pista ou se foi a Lua que estava “bombando” a casa, mas eu me soltei me “jogando” na coreografia e arrasando na passarela. Os passos seguiam a linha do funk e eram bem sensuais, mas sem apelar para a vulgaridade. Eu rebolava, jogava o cabelo, virava de um lado para o outro, descia até o chão e dançava ora com o Tchelo ora com o Zac. Ser loba era... bom! Eu me sentia muito poderosa, capaz de fazer qualquer coisa...
 
Corri os olhos pela pista e encontrei o Luan acompanhando de um grupo de pessoas perto da passarela curtindo a noite. As meninas e os meninos, que imaginei serem da família, balançavam no ritmo do funk mas o Luan apenas me olhava, completamente surpreso. Eu só não sabia se aquela era uma surpresa boa ou ruim...
Pisquei e acenei para ele de cima do “palquinho”, e ele sorriu para mim. Claro que o pessoal que estava com ele não perdoou. Todos começaram a zuá-lo, dizendo que o Lú tinha conquistado a “Loba”.
 
Resolvi colocar ainda mais lenha na fogueira. Cutuquei o Zac e pedi para que ele tirasse as meninas que estavam junto com o Luan para dançar. O gogo boy puxou a menina de cabelos castanhos compridos, que depois me lembrei que se chamava Bruna e mais uma, que eu pensava ser a prima. No início as duas ficaram um pouco sem jeito, mas não demorou muito para se soltassem e começarem a dançar com os meninos. Na pista, a cara do Luan era de quem parecia que ia ter um infarto. Coitado, ele estava morrendo de ciúmes da irmã!
 
Voltei a piscar para ele, e ele mexeu as mãos como quem queria dizer “Só você, Malú! Só você!”. Fiz um gesto pedindo que ele esperasse um momento, e então estiquei um braço para a Lua, sinalizando para que ela me visse. Do canto onde ficava, a Lua balançou uma das mãos para mim e eu voltei a mexer o braço, torcendo para que ela entendesse que eu estava querendo que ela tocasse a música que pedi naquela tarde. Por sorte, a DJ conseguiu me entender e poucos momentos depois, outra batida de funk tomou conta da pista.
 
*** Link para música - https://www.youtube.com/watch?v=Pu7TdzLNwLs ***
 
Desci da passarela da melhor forma que consegui e fui em direção ao Luan. Parei na sua frente, analisando a sua reação. Ele me encarava com um meio sorriso no rosto, o olhar um pouco assustado e os dedos presos no bolso da calça. Para variar, estava lindo! Jaqueta preta, camisa azul escura por cima com uma branca por baixo, calça jeans bem colada ao corpo e tênis tipo coturno.
 
“Eu arrumei um amor...ah! essa é nova !
Eu arrumei um amor!...é bom demais AMAR!”

 
Sorri ao ouvir a letra da música. É, eu tinha arrumado um amor! Um amor que tinha o sorriso mais bonito de Cancún e que não tinha ideia que eu seria a Loba da noite. Ai caramba, será que eu estava encrencada?
 
- E então? Muito bravo com a surpresa? – Perguntei no seu ouvido por causa da música alta. Senti o cheiro do seu perfume na sua pele. Hum... Me gusta!
 
- Cara... Eu nem sei o que falar – Ele também se aproximou de mim colocando uma das mãos na minha cintura. Hum... Me gusta mucho! – “Cê” não tem jeito mesmo, né muié? Só apronta! – Ele riu no meu ouvido e eu me derreti toda – E tem como ficar bravo com você linda desse jeito?
 
- Bom, você poderia ficar bravo comigo rebolando lá em cima, me exibindo para todos esses rapazes, vestida desse jeito um pouco “provocante” – fiz uma pausa para apontar para as minhas vestes – e tem todo esse lance de Loba e tudo mais... Mas eu sabia que você era um cara de “mente aberta” e que não ia se importar com isso – Caprichei no meu tom de ironia encerrando a frase com uma piscadela.
 
- Ai, ai, ai, ai... – Ele mexeu nos cabelos, um pouco nervoso – Na verdade, eu não gosto que “muié” minha ande por aí desse jeito, não. Tudo isso aí é só pra mim, entendeu? Aliás... – Ele parou de falar e tirou o casaco, colocando-o sobre os meus ombros na sequência – Assim tá melhor! – Ele completou, sorrindo daquele jeito.
 
Não sorria para mim, não sorria para mim – Repeti mentalmente – Aliás, sorria sim! Já está tudo “perdido” mesmo... Era melhor aproveitar aquele sorriso enquanto eu podia!
 
- E eu fiquei um pouquinho “brabo” de você não ter me contado que seria a Loba, mas aí eu lembrei que a Mel não poderia vir, e que era importante porque essa é a noite que mais “bomba” aqui na casa... Aí eu te entendi – Ele acariciou o meu rosto de leve – E quanto a você dançar e rebolar lá em cima... – Ele chegou bem perto colocando as duas mãos na minha cintura dessa vez – Você estava gostosa “dimais”, rapáiz!
 
Oooooowwww! Como que é? Será que dava para ele repetir para eu gravar e passar o resto da vida escutando?
 
Fiquei meio sem saber o que falar depois daquela declaração, o quê fez o Luan rir da minha falta de jeito.
 
- Hum... Escolhi essa música para dançar só com você! – Tentei recuperar o foco da conversa – E como essa noite são as garotas que tiram os garotos para dançar... Baila comigo? – Afastei o meu corpo do dele e estiquei a minha mão, em um claro convite para uma dança.
 
Ele segurou a minha mão sorrindo e me uma das suas “juntadas” encaixando os nossos corpos e balançando no ritmo da música. Coloquei as minhas mãos nas suas costas, ele mexeu nos meus cabelos e nós dançávamos em uma perfeita sintonia.
 
“Vem que eu te quero bem
ai vem dançar pra mim..
E tudo o que você pedir eu vou dizer um SIM

 
Acariciei o seu rosto e dei um breve beijo nos seus lábios, o pegando um pouco de surpresa. Porém, quando ele tentou retribuir de uma forma mais “intensa” eu me afastei. O Lú me encarou com uma expressão de que não estava entendendo nada, e então eu fiz um gesto para que ele apenas me seguisse. O menino de sorriso bonito pelo jeito confiava em mim, porque veio atrás de mim, ainda com cara de quem não estava entendendo nada.
 
Praticamente corri pela pista até chegar novamente à porta que dava acesso ao escritório. Entrei e segui pelo corredor até chegar à saída dos fundos, onde ficava a garagem. Ali, em um lugar mais tranquilo, me senti mais segura.
 
- É que estava todo mundo olhando pra gente... – Expliquei enquanto acendia a luz – Ser Loba é muito legal, mas chama muita atenção. Não sei como você consegue lidar com todo esse assédio... Não é estranho ter tanta gente te olhando sempre? – Perguntei agora vestindo o seu casaco para “tampar” um pouco do meu corpo à mostra.
 
- Sei lá... Só acho que comigo é diferente! Eu meio que sempre que quis isso... E as minhas fãs... Elas são tudo para mim! – Ele disse me ajudando com a jaqueta. Vi os seus olhos brilhando e a sua voz carregada de emoção. Deu para perceber que aquelas palavras foram tiradas do seu coração.
 
- Nunca fui fã de alguém, mas se eu pudesse escolher, gostaria que você fosse o meu ídolo – Falei antes de chegar perto dele e beijar os seus lábios. Dessa vez o beijo foi mais lento, mais suave, seguindo o clima daquele momento mais íntimo entre nós. Ele me segurou pela cintura e eu passei os braços ao redor do seu pescoço, ficando na ponta dos pés para diminuir a diferença de altura entre nós.
 
- Você bem que poderia ser uma Luanete mesmo... Todas as minhas fãs são meio doidinhas assim, como você! – Ele brincou depois que paramos de nos beijar – E a senhorita me trouxe aqui, por quê? Posso saber?
 
- Pensei em passarmos uma noite fora do Cocobongo hoje – Falei prendendo os meus cabelos em um coque improvisado – Estava querendo caminhar um pouco pela praia. Cheguei em Cancún há quatro dias e ainda não fui à praia, acredita?
 
- Hãã... Passear pela praia? Então borá pegar o meu violão lá no hotel. Assim eu toco umas “moda” pra “nóis” – Ele sugeriu voltando a soltar os meus cabelos – Eu gosto mais deles assim – Ele deu de ombros depois de ver a minha cara de interrogação querendo saber porque ele fez aquilo.
 
- Fechado! Bora buscar o seu violão, então! – Assenti com a cabeça – Hum... Será que o Rico deixou a chave do carro por aqui? – Virei na direção onde os carros estavam estacionados e segui até um painel fixado na parede, onde eu sabia que todos deixavam as suas chaves. A garagem tratava-se de um espaço no subsolo, grande o suficiente para 20 carros e era utilizada por todos os funcionários do Cocobongo.
 
Parei em frente ao painel à procura do que queria. Reconheci o chaveiro do carro do meu cunhado sem dificuldades.
 
- Achei! Vem! – Chamei o Luan enquanto caminhava até o veículo e apertava o botão do alarme.
 
- UAUUU! Cara, você vai dirigir uma Ferrarri? – O Luan ficou completamente embasbacado quando viu a Ferrari vermelha conversível do meu cunhado. Rá! Eu tinha conseguido impressioná-lo! Ponto para mim!
 
- Isso mesmo, cariño! – Confirmei assumindo o meu lugar no banco do motorista – Quer uma carona, gatinho? – Provoquei.
 
Ainda de “queixo caído”, o Luan entrou no carro. Dirigi até a saída onde um dos seguranças me deu passagem e, poucos minutos depois, estávamos na Avenida Beira-Mar, sentindo a brisa morna de Cancún soprar em nossos rostos enquanto eu dirigia em direção ao hotel do Luan.
 
Não falamos nada nessa hora. Apenas deixamos o som do carro rolar uma dessas músicas de praia que tinham letras românticas e batidas lentas, dessas que tocam o nosso coração, e curtimos o “nosso momento”.
 
- Vem! Sobe comigo! Não quero te deixar sozinha aqui no carro – O Lú me pediu assim que eu parei a Ferrari no meio-fio em frente ao Plaza.
 
- Hum... – Lembrei do sonho que tive com nós dois naquele quarto de hotel – Tá, tudo bem! Eu subo – Resolvi atender o seu pedido. Na pior das hipóteses, eu poderia tornar aquele sonho realidade e isso não era nem de longe algum ruim...
 
Chamamos o manobrista e pedimos para que ele deixasse o carro na garagem do hotel na vaga do quarto do Luan.
 
Depois de tudo acertado, o Lú saltou do carro e ficou esperando eu fazer o mesmo. Fui tentar fazer uma descida “impactante”, tipo dessas que a gente vê em filmes onde as mulheres colocam uma das pernas para fora do carro em um gesto super sexy, depois jogam o cabelo, olham para cima e finalmente saem, andando em perfeito equilíbrio e com muito charme. Consegui fazer tudo “direitinho” até a parte de colocar a primeira perna para fora do carro. Depois eu me atrapalhei com a parte de jogar o cabelo e olhar para cima e acabei me desequilibrando e quase “beijando o chão” quando fui tirar a outra perna.
 
Ai droga! Eu andava de salto em um avião há mais de 20 mil pés de altura, mas quase caía quando estava em terra firme!
 
- Ohh Maria, “cê” tá bem, nega? – O Luan correu em meu socorro.
 
- Tô ótima – Tentei disfarçar – Ahhh, tô nada. Tá doendo pra caramba! – Acabei entregando “os pontos” e falando a verdade. Pela dor que estava sentindo, eu deveria ter torcido o pé!
 
- Vem cá, vou te ajudar a andar – O Lú disse. Passei um dos meus braços pelo seu ombro e apoiei parte do meu peso nele. Seguimos assim até chegarmos ao seu andar. Durante toda a viagem no elevador o Luan foi fazendo piadinhas sobre o meu quase tombo, o que eu até achei bom porque me ajudou a me distrair da minha claustrofobia.
 
- Vem, nega! Deita aqui na cama – Ele pediu depois que chegamos ao seu quarto – Acho que com esse pé teremos que cancelar o nosso passeio na praia, né?
 
- É... Estou fora de ação, por enquanto – Disse abatida, massageando o meu pé machucado – Mas você ainda pode cantar para mim... – Caprichei na minha melhor cara de “menina carente”.
 
- Claro que posso! Seu pedido é uma ordem, lobinha! – Ele riu – Guenta, vou pegar o violão – Ele desapareceu por uma porta lateral que eu imaginei dar acesso a uma espécie de mini-sala de estar. Os quartos no Plaza eram enormes e além do espaço do dormitório e da sala, contavam com varanda, closet e banheiro completo com hidromassagem e tudo mais.
 
- Pronto! – Ele voltou com o instrumento na mão e se sentou ao meu lado.
 
- Vai cantar uma música sua para mim? – Perguntei virando o corpo na sua direção para vê-lo melhor.
 
- Éééé... – Ele ficou meio sem graça – É que eu acho essa “moda” aqui a sua cara... – Ele riu com ar de quem ia aprontar alguma coisa. Na sequência, pegou o violão e começou a dedilhá-lo, enchendo o quarto com o som do instrumento.
 
“Doido pra te olhar, doido pra te ouvir
Louco pra te ter e pra te ver sorrir
Dizendo besteiras coladinha no meu corpo
Eu to louco pra encontrar você”

 
O Luan cantava a música em uma batida bem marcada, nem muito lenta nem muito agitada. A voz dele era perfeita. E aquela letra, então? “Louco para te ter”? Nossa, me gusta mucho, de verdad!
 
“Sigo os seus passos, nos embaraços
Eu to vidrado, com tanta vontade
Eu to doidinho, eu to doidinho
Pra te ver...
Me aceita assim, como eu sou
Me dá seu carinho, amor
To coladinho com você, eu to colado com você
E agora já não tem mais volta, é de dar água na boca, ah
To coladinho com você, eu to colado com você
E agora já não tem mais volta, é de dar água na boca
Essa paixão é poderosa”

 
- E então? Gostou? – Ele me perguntou meio receoso depois que terminou de cantar.
 
Fiquei olhando para ele, sem saber o que falar. Enquanto ele cantava, fiquei relembrando tudo o que aconteceu com a gente desde o nosso encontro no avião. Pensei no que ele disse sobre eu ter medo de me apaixonar. E, pela primeira vez desde que terminei o meu namoro, percebi que ele estava certo...
 
- Maria? – O Luan me chamou com um tom de voz urgente. Coitado, pelo jeito que estava agoniado, com certeza ele achava que eu não tinha gostado da música.
 
- Mas é claro que eu gostei da música! – Me apressei para acalmá-lo. Principalmente da parte do “Tô Coladinho com Você”... – É que enquanto você cantava eu fiquei aqui “viajando” em tudo o que a gente já passou e meio que cheguei à conclusão que você estava certo quando disse que eu tinha medo de me apaixonar.
 
- E por que você acha isso? – Ouvi o Luan me perguntar. Nossa, porque as nossas conversas sempre ficavam “sérias” daquele jeito? Como fazia para chamar o Lu “brincalhão” de volta?
 
- Porque o amor é a única coisa capaz de prender as pessoas. E antes de você cantar, eu estava justamente pensando nisso e senti medo do que vem pela frente. Com certeza esses são os melhores momentos de toda a minha vida, só que eles são como uma exceção, algo que não poderia estar acontecendo, mas que encontrou uma “maneira” de acontecer! Nós pertencemos a dois mundos diferentes que não se completam, por isso tenho medo do que vai acontecer quando as nossas férias acabarem. E o estranho é que nós vivemos do mesmo jeito: Sempre arrumando as malas e viajando de um lado para o outro. Por isso nós temos medo de nos prender a uma pessoa.... As coisas no “meu mundo” são muito diferentes do “seu mundo” – Desabafei no maior estilo “Malú no Divã”.
 
O Luan me encarou por um longo tempo, como se estivesse analisando tudo o quê eu disse, antes de falar – E como são as coisas no seu mundo? – Ele me perguntou com um sorriso um pouco malicioso no rosto.
 
Eu poderia perder mais um longo tempo “divagando” sobre as diferenças dos nossos mundos, mas eu não sabia se era aquele sorriso perfeito que me tirava do sério ou se era toda aquela história de “Loba” que me fez decidir mostrar a ele ao invés de contar em palavras.
 
Tirei o violão das mãos do Luan e o coloquei de lado na cama. Ele apenas me assistia, um tanto quanto surpreso. Depois sentei bem próxima dele e, sem nenhum aviso, colei a minha boca na dele em um beijo que demonstrava o quanto eu estava adorando viver aqueles dias ao lado dele em Cancún.
 
Devolvendo o meu gesto com igual intensidade, o Luan me pegou pela cintura e girou o meu corpo por cima do dele, me deitando na cama sem interromper o nosso beijo.
 
Eu sentia o peso do seu corpo contra o meu, o seu perfume, o seu toque. Passei os meus braços em volta do corpo dele sentindo o prazer de tê-lo só para mim. Definitivamente, nunca uma xícara de café derramada foi tão lucrativa como aquela...
 
O Luan interrompeu o nosso beijo por um momento e me fitou nos olhos, um sorriso nos lábios. – Só você, Malú! Só você...
 
Então ele correu a mão pela minha barriga até encontrar o zíper da sua jaqueta que eu estava usando. Ele o abriu e eu aproveitei a deixa para despir a peça e jogá-la no chão sem muita cerimônia.
 
- Você é linda, sabia? – Ele disse me dando selinhos de leve nos lábios. Na sequência, o senti descer até o meu pescoço e terminar na minha orelha, intercalando beijos com mordidas de “leve” pelo caminho.
 
Enquanto o Lú me “tirava do sério” com aqueles carinhos, passei a minha mão por debaixo da sua camiseta e fui subindo bem devagar, acariciando suavemente. Senti ele estremecer com o contato, então continuei até o topo e depois desci novamente, repetindo o movimento. Ele contorcia o corpo de leve em cima de mim por causa dos arrepios me fazendo sorrir por causa da sua reação.
 
Para “descontar”, o Luan resolveu deixar o meu pescoço de lado e decidiu descer até o meu colo, fazendo uma trilha de beijos por toda a extensão do meu decote. Senti uma das suas mãos descer até a minha barriga e passar por debaixo da blusa, me deixando arrepiada. Soltei o ar pesadamente e ele riu, percebendo que tinha conseguido “arrancar” de mim a reação que ele queria.
 
Resolvi “dar o troco” na mesma moeda, e passei as minhas mãos das suas costas para a sua barriga. O Luan se contorceu inteiro com o meu toque e por um momento afastou o seu corpo do meu, rindo todo sem jeito. Huuum... Ele tinha cócegas na barriga, então? Bom saber!
 
- Apenas pagando na mesma moeda – Pisquei para ele fazendo charme por causa da sua reação.
 
- Ah é assim, então? – Ele brincou se fingindo indignado. Depois, ele ajeitou o seu corpo sobre o meu de forma que cada uma de suas pernas ficou de um lado do meu corpo e, com toda a calma, ele segurou a barra da minha regata com as duas mãos e me olhou fazendo charme – E se eu fizer isso aqui, o que você vai fazer comigo? – O Luan foi puxando a blusa bem devagarzinho, o toque das suas mãos contra a minha pele me fazendo arrepiar inteira. Por causa do seu peso sobre o meu corpo eu não conseguia me mexer, o que só aumentava ainda mais a sensação.
 
A “tortura” finalmente acabou quando o Lú passou a blusa pelos meus braços me deixando só de sutiã. Aproveitando da sua “posição privilegiada”, ele se curvou sobre mim e foi distribuindo carícias pelo meu colo, seios, barriga... Me entreguei completamente aquele momento apenas sentindo o Luan usando todo o seu charme para me seduzir.
 
Quando consegui “recuperar” um pouco os sentidos, usei os meus braços como apoio para conseguir sair debaixo dele. Fiquei de joelhos na cama na sua frente e com um aceno de mão, indiquei que agora era a minha vez.
 
Imitei o seu gesto e fui tirando a sua blusa muito devagar. Quando cheguei na metade da sua barriga, curvei a minha cabeça e fui acompanhando o caminho de retirada da camiseta distribuindo beijos pela sua barriga e tórax. Quando finalmente me livrei daquela peça, dei um longo beijo nos seus lábios terminando a minha “subida” pelo seu corpo. Ele me puxou pela cintura voltando a aproximar os nossos corpos e segurou os meus cabelos.
 
As nossas peles se tocavam agora, a minha mão segurava as suas costas com firmeza e ele deslizava a sua mão livre pelas minhas costas, deixando um rastro de “desejo” por onde ele passava. De repente, ele parou no fecho do meu sutiã e sem muita dificuldade, o abriu. Ainda de olhos fechados e muito ocupada enquanto beijava o Luan nos lábios, ombro e pescoço, senti primeiro a alça direita da minha lingerie descer pelo meu braço e depois a alça esquerda. Então, para finalizar o quê ele tinha começado, ele deu um passo para trás na cama e puxou o meu sutiã, o colocando ao nosso lado sobre o colchão.
 
Fiquei olhando enquanto ele terminava de tirar a peça, admirando o sorriso nos seus lábios. Era estranho. Eu mal o conhecia, mas me sentia muito à vontade junto dele. Tão à vontade que estava ali, na cama dele, tirando a roupa para ele... Talvez fosse o jeito como ele me tratava ou o brilho que eu via no seu olhar... Eu não sabia dizer o que era. Só sabia que ele fazia eu me sentir especial e que eu queria que ele soubesse o quanto ele era especial para mim também...
 
Ainda com muita calma e com muita delicadeza, o Lú voltou a se aproximar de mim ficando frente a frente comigo. Ele beijou o meu ombro e depois subiu para o meu pescoço, enquanto suas duas mãos iam para a minha cintura até a parte da frente do meu shorts. Vi o Luan parar e me olhar fixamente nos olhos como se estivesse pedindo permissão. Depois, ele abriu o botão e o zíper.
 
Dei um beijo rápido na sua boca e desci as minhas mãos pela sua barriga, fazendo ele se contorcer de novo. Eu estava realmente adorando aquilo... Parei no cós da sua calça e passei a mão pela borda da sua boxer preta me aproveitando ao máximo da situação. Então, com um gesto rápido, abri o botão e zíper sentindo a ereção do Luan por baixo do tecido.
 
Acho que esse era o sinal que o Lú estava esperando, porque de repente a sua calma acabou. Senti suas mãos me agarrarem pela cintura e, sem eu nem perceber como, me colocarem deitada na cama. Na sequência, vi o meu shorts voar pelo quarto sendo seguido pela calça, sapatos e meias do Luan.
 
Uau! Como foi que ele fez isso tão de repente? Há um minuto estávamos de joelho na cama ainda vestidos da cintura para baixo e agora eu estava só de calcinha e ele só de cueca.
 
Novamente ele colocou o corpo sobre o meu e beijou a minha boca. Agora o nosso ritmo era mais urgente, obedecendo o desejo crescente que tínhamos um do outro. Minhas mãos passeavam da sua nuca até o seu bumbum e eu o sentia explorar cada parte do meu corpo, me acariciando, descobrindo os pontos mais sensíveis, me fazendo mergulhar num mix de sensações muito intenso.
 
Passei a explorar ainda mais o seu corpo, acariciando agora a sua barriga e descendo até a sua parte mais íntima. Ouvi ele soltar um gemido baixinho no meu ouvido e soube que ele estava tão excitado quanto eu.
 
Retomando a sua calma esquecida, o Lú também desceu uma de suas mãos até a minha calcinha, me acariciando gentilmente.
- Eu sei que é a Noite das Lobas, e que são vocês que escolhem hoje. Mas eu queria muito te pedir para ser minha hoje... – Ele sussurrou no meu ouvido.
 
- Eu já sou sua, Luan... – Respondi depositando um beijo no seu ombro – Pelo menos por essa noite e enquanto durar esse nosso “momento” em Cancún, eu sou sua...
 
Ele me beijou suavemente nos lábios enquanto descia a minha calcinha pelas minhas pernas. Depois ele se levantou, terminou de despi-la e saiu à procura da sua calça no chão. Vi ele mexer ansioso no bolso antes de tirar um pacote de camisinhas lá de dentro.
 
O Lú voltou para a cama e nós tivemos o nosso momento “Prevenir é melhor do que remediar”, com os dois às voltas de colocar o preservativo nele.
 
Depois de tudo pronto, ele sorriu para mim, e eu me vi novamente perdida por aquele sorriso.
 
- Ahh, o que você tem nesse seu sorriso, hein? – Falei acariciando os seus cabelos.
 
- Lá vem você implicar com o meu sorriso de novo... – Ele falou enquanto voltava a nos deitar na cama, ficando ao meu lado com um dos braços apoiado no colchão para me ver melhor.
 
- Não é implicância. É só que... o seu sorriso tem um brilho que não dá para explicar. É como se ele roubasse toda a minha atenção para você – Tentei explicar. Os nossos rostos estavam muito próximos um do outro e ele me fitava fixamente nos olhos.
 
- É exatamente isso que eu sinto quando olho para você. Acho que você não percebe o quanto é encantadora e nem se dá conta que o meu sorriso só reflete o brilho que você leva no olhar.
 
Fiquei sem palavras por um instante. Dentro do meu peito o meu coração batia acelerado, vibrando com aquele momento. Venci a curta distância entre nós e dei um beijo longo e lento no Luan, tentando mais uma vez expressar em gestos o que eu não conseguia dizer em palavras.
 
Aos poucos, os nossos corpos foram se encaixando um no outro e eu o senti dentro de mim. No começo suas investidas foram suaves, seguindo o ritmo das carícias que estávamos trocando. Ele segurava o meu cabelo e ia me beijando na boca, no pescoço, na orelha... Minhas mãos usavam as suas costas fortes como apoio, enquanto eu me entregava para o Luan de corpo e alma.
 
Consegui sincronizar os nossos movimentos e aos poucos o nosso ritmo foi aumentando, assim como a força das suas investidas contra mim. Eu ouvia o Luan chamando o meu nome, a sua respiração um pouco ofegante, a minha própria voz falando algumas coisas sem sentido... Seguimos assim até alcançarmos o nosso ápice juntos, o meu cabelo esparramado pela cama, o Luan me segurando com firmeza com as suas mãos, eu o abraçando como o prêmio mais valioso desse mundo.
 
- Só você, Malú... Só você... – Ele disse antes de desabar o corpo sobre o meu, completamente satisfeito.
 
- Só sua, Luan... Só sua – Sussurrei o abraçando ainda mais forte.
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Notas finais:

Primeiro de tudo: Quero saber se cumpri o desafio! Capítulo ficou bom, gurias?
Curtiram a noite da Loba? Curtiram a cena hot? Já estamos na quarta noite em Cancún... O que será que vem pela frente, hein?
Tô carente de comentários, meninas! Por isso, deixem o pitaco de vocês! *-*

Ahh, e eu tenho um favor para pedir:
Ajudei uma das minhas leitoras e companheira de trupe, a Bethy, a fazer o roteiro de um vídeo para participar de uma promoção que tem como prêmio conhecer o Divo!
Votem nela, PFV? O link é esse aqui, ó - http://www.clubefm.com/caprichasograo/elyzabetth-aparecida-beserra/ 
Votem, por favor! O vídeo ficou lindo e eu ajudei no roteiro e dei uns pitacos na produção!

Reta final de Cinco Dias muy caliente! kkk
Beijo e até o próximo cap!

*** Bora pro próximo capítulo? Então clique aqui


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14 comentários:

  1. aaaaaaaaaaaahhh Manu eu ameii .. principalmente por que foi cap hot (kkk nada safada eu)
    Capitulo ficou top demais menina, fiquei imaginando a Malú fazendo as coreografias das musicas junto cm os gogo boys rsrs
    bom nem sei o que mais falar amo tanto suas historias que ja não tenho mais palavras pra descrever os seus capitulo mega perfeitos

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    Respostas
    1. Eu bem sei que vocês piram em um cap hot! Espero que esse tenha ficado bom! *-*

      Também fiquei imaginando a Malú dançando com os meninos! Fala sério, nossa Loba arrasou, né?!

      Ahh, mas que linda você! Jura que o cap ficou mega perfeito?! Vivaaaa! Bom saber que vc gosta das fics, Maroca!

      Beijo e obrigada por comentar!

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  2. Queque isso esse hot foi uns do melhores que eu ja vi.
    Eu axo que akele cafe do aviao deu "energia" pro dois.
    Tenho uma duvida oq aconteceu com o violao? Sera que ele quebrou kkkkk.
    Fikei impressionada quando comecou o hot pq o seu primeiro hot nao foi assim (detalhado hehehe) .
    Posta maiss

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    1. Sério Grazita que esse foi o melhor hot?! Uhuuuuu! Ando me "esforçando" para melhorar os meus hots! kkkk

      Sim! Aquele café no avião devia ter alguma coisa, porque esses dois estão impossíveis!

      Vixi nega, o violão foi pro chão! kkk Brinks! Eles tiraram o violão da cama e colocaram no sofá. Foi na hora do momento "Prevenir é melhor que remediar". Eu só esqueci de colocar esse pequeno detalhe! kkkk

      Ahh nega, na verdade o primeiro hot foi bem mais detalhado! Depois eu é que fiquei meio "encanada" pq descobri que tinha muita gente nova lendo a fic. Mas agora eu mandei tudo pro pau e resolvi colocar mais "pimenta" nesse trem!

      Vo postar, amore! Guenta firme que o próximo cap também vai ser caprichado!

      Beijo e obrigada por comentar! *-*

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  3. Eita que esse capitulo foi bão ein Manu?! Amei a Malú de loba e amei a noite das lobas kkk To precisando dessa coragem que a Muluzinha tem, pq ta dificil kkkkk Meu anjo se eu "sumir" daqui um pouquinho é pq to pirando com a facul ta?! Mal comecei e ja ta to "sofreno que nem uma égua véia" Só o Luan né... Mas msm sem comentar eu vou acompanhando pelo celular!
    Beijão Manuzinha *_*

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    1. Oi Rafinha! Tudo certo?

      Capítulo tava bacana, né?! Eu também pirei com a noite das Lobas! Foi muito boa, né?! E fala sério: Malú arrasou como Loba!

      Own nega, solta essa lobinha que existe dentro de você e manda a ver! Coragem é coisa de momento! Só respira fundo e vai!

      Ai florzinha, sei bem como é esse trem de faculdade! Mas ó, estuda direitinho, capricha nas notas que gosto das minhas leitoras sendo as primeiras da classe! E vai comentando sempre que vc puder! O importante é vc estar aqui, lendo! *-*

      Beijos Rafinha! Boa sorte com a facul! Obrigada por ler e comentar! =]

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  4. Que isso Manu pirandoo akiee,,, Kkkkkkk... Eitta q esse cap foi muito quente... Quero mais uma vez parabenizar por suas palavras... minina não sei como mais vc tem o dom de nos levar pra dentro da história... principalmente nesses momentos "Picantes" kkkkkkkkkk... Talvez pq lembro de certos momentos assim...(;P) Mais Enfim conseguir acompanhar o desfecho dessa história.... agora já quero mais....muiée...não enrola não táh e me dá um grito lá no twitter ... Face... apesar de eu quase nao entrar mais nas redes sociais... meu email me deixa por dentro...e recebo os alertas da mesma forma... Ps* Agora além de escritora de novela... ta escritora de filmes "picantes"... Amandoo sua fic ...bjÕo Manuzita

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    1. Ahhh Alaize, vocês piram num cap hot, né?! kkk Essas nega não tem jeito! São todas "danadinhas"!

      Sério que você acha que o cap foi muito "caliente"? Uhuuu! Tava querendo mesmo fazer um hot beeeem hot! =]

      Ahhh, obrigada, Nega! Feliz em saber que consigo fazer vocês viverem a história (e ainda mais lembrar de cenas assim! Hum... Lembrar de cenas como essa é sempre bom! =] )

      Tô enrolando não, muié! Já até postei cap novo hoje! E também já te coloquei na lista de avisos no Twitter, tá?! Aí você vai sempre ficar por dentro dos novos caps!

      Noooossaaaa, eu ri muito alto com essa história de escritora de "filmes picantes". Mágina, gente?! Pode isso, produção? kkkk

      Vivaaaa! Que bom que está curtindo a fic! Fico muito feliz com isso! *-*

      Beijão Alaize! Obrigada por ler e por comentar! =]

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  5. CARAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA que capitulo foi esse manu ?
    CLARO que conseguiu cumprir..
    adorei a noite das Lobas, quero uma noite dessa pra mim.. kkkkkkkkkkkkk
    Tava com saudade de comentar nas suas fics minha dinda de fic. rs
    Como sempre PERFEITO..
    Bejos Te vivo demais.... ♥

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    1. Capítulo tava caprichado, né Dani?!

      Sei bem que vocês piram em um cap hot! kkkk

      Também quero muito uma Noite das Lobas. Bora organizar uma excursão para o Cocobongo com todo mundo da Trupe?!

      E eu estava com sadaudes com vc! Tbm te vivo, afilhada! Beijão! *-*

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  6. olha eu aki com o rabo entre as pernas!!
    desculpa amore é que tava tão oculpada! que vc não faz idéia!!
    mais ficou perfeito o capitulooo!! cm sempre né?? kkk'
    de sua agora não tão fielsissima leitora

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    1. Obrigada Aninha! *-* E tem problema não, amore! Tá corrido para todo mundo!

      Beijão (Caprichei mais na resposta do último coment!)

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  7. capitulo MARAVILHOSO Manu...até tenho calor..hihih...noite das lobas perfeita e o fim nem comente...simplesmente PERFEITO...adorei mesmo...o melhor capitulo de todos...parabéns nega...

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    1. Ebaaaaaa! Feliz por vc achar que esse foi o melhor cap! Caprichei bastante nesse! xD

      Noite das Lobas foi top, né? A coisa foi caliente demais! Casal Malúan pega fogo!

      Muitoooo obrigada pelas palavras viu, Mary! Espero que curta o final da fic! xD

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Oiieeee.... xD

Espero que esteja curtindo a fic!
Se estiver, não deixe de "perder uns minutinhos" para me contar a sua opinião, registrar o seu surto ou apenas para dar um oi! E se não estiver curtindo, aproveite o espaço para "soltar o verbo" e falar o que te desagradou!

Uma história não existe sem leitores! São vocês que me dão forças para continuar escrevendo e caprichando cada vez mais em cada capítulo! Portanto, deixe de "corpo mole" e venha "prosear" sobre as fics comigo e com as outras meninas que passam por aqui! *-*

Cada comentário ilumina muito o meu dia! Não deixe de fazer uma quase-escritora feliz: Comente! *-*

E não esqueça de deixar o seu nome, ok?!