segunda-feira, 11 de março de 2013

Capítulo 9 - 5º dia - Garotas não choram

Notas iniciais: Penúltimo capítulo da fic. Vocês estão prontas?
Lembrando: Essa é a segunda parte do cap 8, ok?
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Cheguei em casa exausta, mas transbordando de alegria. Desde que aterrisei em Cancún todos os meus dias foram... intensos. Sem dúvidas, aquela foi a melhor temporada das que já passei na cidade mexicana.

Coloquei o carro na garagem e entrei na casa pela porta da cozinha, onde um bilhete preso na geladeira me esperava. A mensagem estava assinada pela minha irmã. Com certeza ela escreveu aquilo antes de ir dormir para recuperar as energias perdidas na Noite das Lobas.

Joguei a chave da Ferrarri na bancada e li o recado:

“Da próxima vez que você pegar o carro do Rico e sair por aí sem avisar e sem levar celular, carteira e documentos eu vou te matar, entendeu? Sua sorte é que o segurança do Cocobongo te viu saindo com o Luan e nos avisou... Vê se não desaparece mais desse jeito! Eu e o Rico voltamos para casa de táxi e mortos de preocupação!
Aliás, tem mais gente ‘na sua cola’. Quando cheguei em casa hoje pela manhã tinha um recado da Sra. Tedesco na secretária eletrônica. Ela está louca atrás de você!
Ligue para ela e se prepare! Quero saber tudo o que aconteceu entre você e o Luan!

Agora vê se descansa um pouco, chica!

Besos,

Mari”


Senhora Tedesco atrás de mim? Ai caramba, o que aquela velha chata queria comigo?

Não precisei esperar muito para descobrir. Ouvi o toque do meu celular vindo de algum lugar da sala. Corri até lá e vi todas as coisas que deixei no Cocobongo em cima do sofá. Hum... A Mari devia ter pego tudo e levado para casa. Minha irmã era um anjo mesmo...

Encontrei o celular no meio da confusão de roupas e tranqueiras que estavam dentro da minha mochila e atendi.

- Malú falando...

- Maria Luiza, eu finalmente te encontrei! – Ouvi a chefe das comissárias ralhar comigo do outro lado da linha.

- Já com saudades, chefinha? – Respondi irônica – E não é Maria Luiza, é Malú! Malú, entendeu?

- Que seja, que seja... Só o que importa é que eu preciso de você! A menina que estava te substituindo teve uma intoxicação alimentar e não vai poder fazer o voo de hoje de Cancún para São Paulo. Eu não tenho ninguém para substituí-la, além de você. – Ela me disse com a voz ríspida.

- Ahhhh nãooo... Você tá querendo que eu perca dois dias das minhas férias? – Quase enfartei tamanho foi o meu desespero. Os únicos dois dias que me restavam para ficar com o Luan! – Sem chances, Senhora Tedesco! Por que eu? A senhora sempre fala que eu sou um desastre... Por que precisa de mim agora?

E então a coisa mais maluca de todo esse mundo aconteceu. A chefe das comissárias, que sempre foi uma mulher firme, brava, de poucas palavras e bem fechada no seu “próprio mundo” suspirou alto do outro lado da linha. Quando ela voltou a falar, sua voz era a de uma pessoa amável, como a de uma professora elogiando um aluno por uma tarefa bem feita – Malú, eu só pego no pé das pessoas que eu acredito que vão dar certo. Se eu exijo muito de você é porque eu sei que tem muito a me oferecer. Sei que você está curtindo os seus dias de folga com a sua família, mas somente uma pessoa com o seu profissionalismo deixaria isso de lado para atender esse meu pedido desesperado. Por favor, Maria Luiza! Eu e a Yasmin precisamos de você.

Caramba! Ela pegou pesado... Se ela queria mexer com o meu psicológico, ela conseguiu! Fiquei toda derretida com aqueles elogios. E agora? O que eu ia fazer?

- Que horas sai o voo? – Perguntei.

- Às cinco da tarde – Ouvi a resposta. O tom ríspido tinha voltado. Graças a Deus! Mais um pouco daquela “babação” de chefe com funcionária poderia me deixar ainda mais confusa.

- Nenhuma chance desse voo decolar sem mim? – Tentei fugir.

- Sinto muito Malú, mas a minha situação é muito complicada! Não tenho ninguém e é um voo de primeira classe no boing mais sofisticado da companhia. Precisamos oferecer o melhor serviço a bordo, ou ficaremos desmoralizados perante os clientes. Você sabe como funciona essa concorrência entre as empresas áreas, não sabe? – A Senhora Tedesco me apresentou os seus argumentos. No fundo eu já sabia daquilo tudo. E já sabia que era o meu dever voltar ao trabalho... Há pouco tempo, eu teria voltado sem pensar duas vezes. Eu era uma das funcionárias mais fieis daquela companhia por um motivo muito simples: eu amava voar. Mas agora eu tinha um motivo para querer permanecer em terra. Um motivo que carregava o sorriso mais bonito de Cancún...

- A companhia aceitou em te pagar dobrado por esses dias de folga que você está perdendo – A chefe das comissárias lançou mão da sua última cartada.

Respirei fundo. O meu profissionalismo dizia que eu deveria voltar, e ganhar dobrado não era algo tão ruim assim... Mas o que pesou mesmo na minha decisão final foi algo muito mais complicado: agora, ou dali a dois dias eu teria que me despedir do Luan de qualquer maneira. Nós não tínhamos chance de ficar juntos porque pertencíamos a dois mundos diferentes. Aqueles cinco dias que passamos juntos foram uma exceção no tempo e no espaço. Uma exceção que renderam os melhores momentos da minha vida e era isso que eu iria guardar dentro do meu coração para sempre. Eu sabia que longe de Cancún ele não poderia ser meu. Então, para quê adiar o sofrimento?

- Estarei no aeroporto, Senhora Tedesco. Esse avião vai decolar com a tripulação completa – Afirmei, me dando por vencida.

- Obrigada Maria Luiza, obrigada – O tom amigável voltou antes de desligar o telefone.

Me joguei no sofá e fechei os olhos. Lá se iam mais dois maravilhosos dias ao lado do Luan... Olhei o relógio. Quase 11h da manhã. Eu precisava estar no aeroporto até às 15, no máximo, e ainda tinha muita coisa para fazer...

Corri para o quarto, e tentei arrumar as minhas malas que eu mal tive tempo de desarrumar ao longo daqueles dias. Depois tomei um banho, e já me aprontei para seguir para o aeroporto prendendo os meus cabelos em um coque e fazendo a maquiagem que eu sempre fazia quando estava trabalhando.

Tentei ligar para o Luan várias vezes, mas primeiro ele não atendia ao telefone e depois não estava no quarto. Imaginei que ele dormiu até tarde e depois saiu para tomar café da manhã. Ou melhor, para almoçar, né?

Chequei o horário: 13h. Meu tempo estava acabando... Era hora de apelar para o plano B!

Peguei o carro do Rico na garagem e fui até o Cocobongo. Chegando lá, dei de cara com o Tchelo e com o Zac organizando os detalhes para a próxima noite temática: A Festa do Branco & Preto. Era para a Mel estar por ali também, mas com o pé machucado os dois teriam que se virar sozinhos e por isso chegaram mais cedo no trabalho. Eles mexiam em uma caixa de pulseiras e colares de neon, que eram oferecidos aos clientes, e combinavam com a Lua quais seriam as coreografias do dia.

- Arriba loba! – Eles exclamaram ao me ver.

- É o seguinte: Não tenho tempo para explicar, mas tenho uma missão para os dois! Preciso que pelo menos um de vocês entregue isso para o Luan – Apontei para dois bilhetes que eu trazia na mão.

- E o que é isso? – Um deles quis saber.

- É um recado para ele. Estou indo embora daqui a pouco! Recebi um chamado de emergência da companhia e não consigo falar com o Luan para avisá-lo e me despedir. Preciso que vocês prometam que vão entregar isso para ele!

- Tudo o que a nossa Loba pedir! – O Zac disse.

- Mas eu quero saber o que tem nesse bilhete! – A Lua entrou no assunto.

Desdobrei um dos pedaços de papel na minha mão e li em voz alta:

“Para o dono do sorriso mais bonito de Cancún:

Precisei atender uma emergência na companhia e voltar mais cedo para o ‘batente’. Te encontro no seu voo de volta para casa, cariño. Aproveite os seus dias de descanso! Foi muito bom dividir um pouquinho do "meu mundo" com você. De minha parte eu só posso dizer que amei ser um "ritmo novo" para você. Obrigada pelos melhores momentos da minha vida!

Te Vejo no caminho de volta! Mal posso esperar...

Beijos,

Maria”


Assinei com o meu nome ao invés do apelido. O Lú gostava de me chamar daquela maneira e eu acabei me apegando aquilo...

- Ai, o amor é lindo! – O Zac zombou de mim – Mas me diga só uma coisa: Você já ouvir falar em uma coisa chamada ce-lu-lar?

- Já, seu engraçadinho! Mas eu não peguei o número dele... – Quase quis me matar quando me dei conta daquilo.

- Ai Malú, que vacilo! – A Lua lamentou.

- Nem fala... Mas é isso, gente! Peguem os bilhetes os dois. Estou deixando uma cópia para cada um, hein? Entreguem o recado! – Quase implorei – E agora me deem um abraço porque eu preciso ir... – Completei com a voz triste.

Falei tchau para os meus companheiros de Cocobongo já fazendo planos para a próxima visita. Não demoraria muito e eu estaria de volta. Era sempre assim...

- Não demore para voltar, Loba! Vamos ficar esperando... – Ouvi a Lua gritar enquanto eu deixava o Cocobongo.

Depois voltei para casa. Encontrei meu cunhado e minha irmã acordados e expliquei toda a minha situação rapidamente para eles.

- Ahh, mas justo agora que você finalmente se interessou por um turista...- A Mari lamentou – E não é qualquer turista, né? É “O” turista – Minha Irmã acrescentou.

- Poxa, pensei que ia ter a minha ajudante por mais dois dias – O Rico comentou fazendo graça – Vem chica, te levo até o aeroporto...

Dei um abraço apertado em cada um deles. Eu amava aquele casal e os dois sempre me recebiam muito bem na sua casa. Depois corri buscar as minhas malas e seguimos para o aeroporto. 

*** Link para música - http://www.youtube.com/watch?v=E6sqA9QtV5I ***

No caminho, encostei a cabeça no vidro da pick up, o carro mais “discreto” do meu cunhado, e lembrei da noite que passei junto com o Luan. Por que a vida tinha que ser assim? Por que tínhamos que gostar justo daquela pessoa que não poderíamos ter? Por que o destino permite que experimentemos o gosto das coisas boas se vai tirá-las de nós depois?

Senti que fui vítima da minha própria armadilha. Eu não queria me apaixonar por medo de me prender a alguém... E agora mil sentimentos me mantinham presa ao chão como uma âncora e tentavam me impedir de voar...

Fechei os olhos e tentei recordar cada momento e cada detalhe que passei junto com o Luan na esperança de gravar tudo na minha memória. O reencontro no Cocobongo, a conversa no terraço, o Baile de Máscaras, nosso primeiro beijo, A Noite das Lobas e o nascer do sol na Playa de los Deseos... Ri da ironia ao pensar que naquela mesma manhã eu havia pedido mais tempo com o Luan. E o quê aconteceu foi justamente o contrário...

Cheguei à sala de embarque às 15h07. Eu estava atrasada, mas devida às circunstâncias, a Senhora Tedesco nem brigou comigo. Acho que eu estava com “créditos” com ela, depois de tudo...

- MAAALÚUU – Ouvi a Yasmin gritar enquanto corria até mim e me esmagava em um abraço – Que saudades que eu senti de você.

- Também senti sua falta, sua doidinha – Confessei retribuindo o seu abraço.

- Hum... Mas o que temos aqui? Estou sentindo uma energia diferente... algo intenso, forte... E vejo uma áurea rosada ao seu redor... Malú, você está apaixonada? – Ela fez cara de espanto como se tivesse acabado de ver um dinossauro de três cabeças.

Mas como era que ela sabia? Que “macumba” era aquela? – Apaixonada? Eu? Claro que não! – Tentei disfarçar.

- Ahhh, tá sim e não quer assumir! Tá apaixonada! Tá apaixonada! Tá apaixonada! – Ela começou a dar gritinhos e pulinhos de alegria. Por Díos, onde ficava o botão de “liga/desliga” daquela menina?

- Yasmin, não comece com as suas loucuras de energias e áureas. E vê se me deixa em paz! Mal cheguei e você já está me enlouquecendo – Esbravejei saindo de perto dela e indo preencher alguns papeis que eu precisava para a viagem. Nem morta que eu ia ficar fazendo “draminha” de menina apaixonada para a minha colega de trabalho...

***

Algum tempo depois, embarquei na aeronave e, junto com a Yasmin, organizamos tudo para receber os passageiros. Eu não falei quase nada durante o trabalho. Eu sentia um peso dentro do meu peito, um nó na garganta, um gosto ruim na boca... Seriam aqueles os primeiros sintomas de saudade?

Para ajudar, o meu humor também estava péssimo. Eu não tinha dormido durante os quatros dias que passei em Cancún, então eu estava com sono, com fome e sofrendo de “depressão” pós - Noite das Lobas.

- Nossa Malú, estou sentindo uma energia tão negativa ao seu redor... Cadê aquela áurea rosada de hoje mais cedo? Agora vejo algo meio pálido, triste, dolorido... – Ela foi baixando o seu tom de voz conforme foi terminando a frase. Ai caramba! E não é que que a Yasmin era boa mesmo naquilo? Ou será que estava muito óbvio, tipo estampado na minha cara, que eu estava sofrendo por amor?

- Alguém já te falou que é falta de educação ficar fuçando na áurea dos outros sem permissão? – Rosnei de volta.

Vi a minha companheira de voo deixar de lado os travesseiros que estava organizando em um compartimento da aeronave e parar na minha frente, o olhar fixo no meu – Malú, eu sei que é complicado e que gostar de alguém pode doer... Mas se você ama alguém, deixe-o livre! Se você sentir saudades, é porque gosta dele de verdade. E se a pessoa voltar, é porque sente o mesmo por você – A voz dela era calma, suave e muito reconfortante.

Fiquei que nem uma idiota olhando para ela, segurando a vontade que eu estava de chorar, tentando entender como é que, de repente, a Yasmin passou de “aeromoça pirada que só me dava problemas” para “meu ombro amigo e conselheira”.

- Vem cá – Ela me puxou para si e me deu um abraço – Não precisa ter vergonha de sofrer por amor. Esse é o sentimento mais lindo que existe no mundo e por mais que se tente, ninguém escapa dele. Você já reparou como você está ainda mais bonita, mais sedutora e mais “mulher” depois desse “romance”? – Ela me perguntou. Eu apenas balancei a cabeça, ainda acolhida no abraço da minha amiga – Se apaixonar é bom, Malú!

- Se é bom, por que doí tanto? – Resmunguei.

- Se doí, é porque é verdadeiro! – Ela disse, simplesmente – Você não combinou de reencontrá-lo?

- Não consegui me despedir dele. Deixei um recado que eu o encontraria no voo de volta ao Brasil – Respondi me recompondo do meu momento “criança mimada” e me soltando do nosso abraço.

- Viu só? Só de falar nele sua energia já mudou de cor – Ela sorriu que nem uma boba.

- Você quer fazer o favor de parar de fuçar na minha áurea! – Eu já estava ficando com medo daquilo...

- Vai dar tudo certo, Malú! Tenho certeza! – A Yasmin me disse, ainda sorrindo.

- Você tá vendo isso na minha áurea também? – Perguntei fazendo piada da situação.

- Não, sua boba! É só uma intuição... – Ela ficou brava comigo – Tô vendo que a velha Malú já esta de volta, né? – Minha parceira de voo disse antes de sair batendo o pé em direção à cabine dos pilotos e deixando o resto dos travesseiros para eu arrumar.

Respirei fundo. Eu bem queria que a velha Malú estivesse de volta, mas depois do Luan, nada mais seria o mesmo...

- Maria Luiza, Yasmin... Os passageiros vão começar a embarcar. Estejam prontas para recebê-los! – a Senhora Tedesco esbravejou entrando no avião.

Dei uma última checada no meu uniforme e fui me preparar para a recepção dos clientes. Mas não era mais eu que estava ali... Até o dia do reencontro com o Luan, que eu nem tinha certeza se realmente iria acontecer, eu iria operar no “comando automático”. Eu precisava vê-lo para agradecer por tudo o que passamos em Cancún e para curtimos o nosso último "momento” juntos.
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Notas finais: Ain, que eu baquiei com a Malú agora...
Gente do céu, só não chorei porque garotas não choram (como diz a música...)
E esse capítulo final, hein? Será que o Lú vai receber o recado? Será que eles vão se reencontrar no avião?
Façam as suas apostas, meninas! =)

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12 comentários:

  1. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH PRIMEIRA DEPOIS DEPOIS DE TEMPOS. rs
    Mais enfim, Sempre a chorona aqui chorando. kkkkk

    QUe Capitulo? foi perfeito Malú Apaixonada demais da conta. rs

    Quero mais, mais e mais.. rs

    To achando que o Lú vai aparecer nesse voo ai, só acho! rs
    Bejoss minha Escritora favorita, perfeita e minha dinda de fic! rs
    Te vivo.. ♥

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    1. AHHH, Dani retomando o seu lugar de primeira a comentar no blog! Adoro!
      Sempre rola uma "disputa" por esse primeiro comentário, né?! kkkk

      Ahh Dani, você chorou? Mas grandes garotas não choram, muié? Não aprendeu com a Malú? kkkk

      Aii, Malú tá muito apaixonada, né?! O amor pegou essa guria de jeito! Mas fala sério: Quem não se apaixonaria pelo Lú?

      Só digo uma coisa: Se o Luan não aparecer esse voo eu vou matar esse Nego! Ele TEM que aparecer, né?! Espero que o Zac e o Tchelo entreguem o recado para ele!

      Beijo minha "mimadora" oficial! Vivo demais da conta!

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  2. Ahh manu,,,q isso sacanagem,,,Tadinha...só teve uma semana de ferias e ainda é sacaneada assim tendo que voltar pro serviço antes da hora... e o que é pior... nem conseguiu se despediu do Lú... Só falta o lú aparecer nesse voo e ainda por cima se declarando...Seria Lindo... Ahh manu pq vc faz isso com agente...Torturaa nao muié... Curiosaa de mais moço.BjÕo manuzita e nos surpreenda com esse reencontro...

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    1. Também achei sacanagem! Poxa, Malúzinha teve que deixar os dias de folga de lado para voltar para o batente. Triste, né? Mágina, ter que deixar o Nego para voltar ao trabalho...

      Para piorar, ela ainda nem se despediu dele. Muito triste, né?!

      Aiiin... Será que ele vai se declarar? Será que ele vai receber o recado? Ai quanta expectativa!

      Não tô torturando não, Lize! kkkk Mas é que tem que ter emoções para o último cap, né? Não tem jeito! =]

      Vou caprichar, juro! Vou caprichar o máximo possível! Quero fazer um último cap pra fazer todo mundo "Suspirar"! kkk

      Beijo Nega! Te vejo no último cap!

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    2. OOnnn kii lindoh... Vc me chamou de "Lize"... kkkkk Ganhei esse apelido da minha melhor amigah e ate hoje só pessoas muito próximas me chamam assim... Fico feliz por vc me chamar assim, afinal de contas esses longos meses foram construindo uma amizade mesmo... e vc foi um elo de ligação entre todas nós da Trupe, e hoje podemos dizem que somos todas amigas.

      Manuu não deixee de me avisar quando postar esse proximo cap.
      Anciosaa moçoo...
      Bjõo lindah

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    3. Ahhh, sério que eu acertei o apelido?! Vivaaaa! Verdade, já são quase seis meses de Trupe onde a gente construiu uma bela amizade, né não?! Eu é que fico feliz por ser esse "elo de ligação" entre todas as meninas da Trupe! Eu e o Divo, né?! Olha só, eu e o Lú já temos algo em comum! kkkk

      Nega, fica calma! Já comecei o último cap! Vai demorar um pouquinho porque eu preciso caprichar! Mas podexá que assim que postar eu grito lá no Twitter (aí vc vê no seu e-mail)!

      Beijo Lize! Obrigada por tudo!

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  3. óóia eu com o rabinhoo entre as perninhas de novo..
    ainn novamente não tive tempo!!
    mais que capitulo peeeeeerfeitoooo!!
    ameii.. pena que tá acabando!!
    mais poxa a yasmin é boa de fuçar nas aurea dos outros né??
    kkkkkkk'
    anciosa pra voltar nos desvaneios da cristal!!
    bjão
    de sua agora não tão fielsissima leitora!!

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    1. Tem problema, não Aninha! O importante é vc ler e comentar quando tiver um tempinho! =]

      Sério que amou o cap?! Vivaaaaa!
      Yasmin é uma "fuçadora" de áureas profissional! Eu teria medo de ficar perto dela! kkkk
      Sim, estamos na reta final dessa fic! Nossas férias em Cancún estão chegando ao fim...

      Também estou muito ansiosa pela volta da Cris. Mas calma, primeiro vamos curtir o nosso último dia em Cancún, né?!

      Beijo Aninha! E ó, vc continua sendo a minha fielsíssima leitora sim! Só um pouquinho atrasada, mas ainda fiel!

      Até o próximo cap, nega!

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    2. kkkkkkkkk'

      vamos aproveitar geral o nosso ultimo dia em cancún né!!
      kkkk'
      kkkkkk'
      de sua AGORA,NOVAMENTE FIELSISSIMA LEITORA ATRASADA!!
      KKKKKKKKKKKKK'
      BJS

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    3. Pois é, precisamos curtir as nossas férias ao máximo! kkkkk

      Beijão Aninha!

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  4. chorando muito aqui...que capitulo lindo e triste ao mesmo tempo...adorei

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    1. Ai Mary, esse cap foi triste mesmo, né?!
      Jura que vc chorou?! Awwwnn....

      Fiquei bad pela Malú! foi muito chato o casal se separar desse jeito!

      Beijo, a gente se vê no próximo cap!

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Oiieeee.... xD

Espero que esteja curtindo a fic!
Se estiver, não deixe de "perder uns minutinhos" para me contar a sua opinião, registrar o seu surto ou apenas para dar um oi! E se não estiver curtindo, aproveite o espaço para "soltar o verbo" e falar o que te desagradou!

Uma história não existe sem leitores! São vocês que me dão forças para continuar escrevendo e caprichando cada vez mais em cada capítulo! Portanto, deixe de "corpo mole" e venha "prosear" sobre as fics comigo e com as outras meninas que passam por aqui! *-*

Cada comentário ilumina muito o meu dia! Não deixe de fazer uma quase-escritora feliz: Comente! *-*

E não esqueça de deixar o seu nome, ok?!