terça-feira, 23 de outubro de 2012

Capítulo 13 - "Plano B" - Parte I

Notas iniciais do capítulo:

Olá meninas,
É o seguinte: Cap tava ficando gigante, então resolvi dividi-lo em duas partes. Já conhecem o esquema, né? Primeira parte morna porque a próxima promete!
Atenção, muitas dicas do passado da Cristal nesse cap, hein!
Fiquem atentas!
Aproveitem!

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Ponto de vista da Cristal

– Você beijou o Luan Santana? – A Dona Martha me perguntou enquanto dirigia do aeroporto até a minha casa. Eu estava sentada no banco do passageiro do carro dela, ainda com o vestido de festa e um sapato de salto altíssimo, e tentava explicar o porquê eu tinha praticamente implorado para que ela me ajudasse a voltar para São Paulo o mais rápido possível.

Bom, depois de conseguir uma passagem aérea de emergência de Londrina para São Paulo e de ir pessoalmente me buscar no aeroporto, eu realmente devia algumas explicações para ela. Por isso, depois que entrei no carro, desatei a falar sobre tudo o quê aconteceu em Londrina desde o momento que eu havia embarcado no Bicuço até o tal momento do beijo.

– Sim, eu beijei o Luan Santana – Confirmei depois de narrar toda a minha história.

– Caramba Cristal. Você brigou com o Luan quando embarcou no avião, depois assistiu um filme com ele para tentar consertar a situação, em seguida ele te colocou contra a parede para tentar descobrir o seu segredo, vocês gravaram um vídeo juntos, ele te deu uma carona depois de te deixar mega sem graça durante o jantar e por fim, vocês se beijaram e você fugiu dele. Tudo isso em dois dias? Você e o Luan tem muita disposição – A minha colega de escritório brincou enquanto eu soltava a trança que a Bruna tinha feito no meu cabelo.

– Dá pra parar de fazer piadinha com a minha situação? Eu tô é ferrada! O que eu vou fazer agora? – Eu estava completamente desesperada desde o beijo no quarto do Luan. Passei a cerimônia inteira me controlando ao máximo para não transparecer que eu estava completamente sem chão. Eu não beijava ninguém desde o dia em que eu havia brigado com o Diogo. Primeiro aquela aproximação com o Luan me fez lembrar de como era bom sentir aquele frio na barriga, sentir o coração batendo dentro do peito e como era perder completamente o controle. Mas depois veio o medo. Eu me lembrei do que o Diogo havia feito comigo e me encolhia só de me lembrar daquela noite no barco.

Precisei respirar fundo várias vezes e me lembrar que eu estava ali a trabalho para não acabar desmoronando no meio da entrega do título de Cidadão Honorário ao Luan. Acabei me lembrando do que o meu pai sempre me dizia quando eu era criança: “Por fora você pode ser uma rocha, mas por dentro é tão delicada quanto um Cristal”.

– Bom, antes de pensar no que você vai fazer daqui em diante, eu preciso saber de uma coisa: O Luan beija bem? – Fiquei espantada com aquela pergunta. Quem diria que a Dona Martha, uma mulher experiente e madura, se interessaria por detalhes como aquele?

Respirei fundo me lembrando do nosso beijo. As mãos do Luan me segurando... Eu ainda podia sentir o perfume dele na minha roupa. Suspirei mais alto do que eu deveria antes de responder – Sim, muito bem.

– E você gostou? – A Martha insistiu.

– Muito – Confessei.

– Então acho que está na hora de contar para o Luan sobre a promessa que você fez para o Anderson. Até porque, essa promessa já foi quebrada há muito tempo, né Cristal? – a Martha usou todo o seu talento de mulher experiente para me aconselhar.

Olhei pela janela do carro. As ruas estavam vazias na cidade. Já era praticamente madrugada, e as luzes nos prédios e nas fachadas das lojas refletiam na avenida por onde passávamos.

– Mesmo que eu conte sobre a promessa, não é só isso que me distancia do Luan. Ainda tem o fato dele ser uma pessoa famosa e poder ter qualquer mulher que ele desejar. O Welligton disse que ele é do tipo que “pega e não se apega” - Falei antes de contar o que o secretário do Luan havia me dito na frente da casa do nosso “patrãozinho”.

– Nossa, que comentário mais inconveniente esse que o Welligton fez. Mas, em relação a isso, não tem jeito Cristal. Você vai precisar arriscar! Mas, tenho certeza que o Luan só é assim porque ainda não achou alguém de verdade para ficar ao lado dele. Imagina, deve ser difícil arranjar uma namorada que compreenda o assédio das fãs, a carreira dele, todas as responsabilidades que ele tem. E aí, enquanto a pessoa certa não aparece, ele se diverte com as erradas – A Dona Martha falava como uma adolescente, o que me fez pensar quem era a jovem e quem era a “velha” ali.

– Hum... Pode até ser isso. Mas... Ainda tem o Diogo. Eu não superei o que ele fez comigo – Confessei com a voz fraca.

– Cristal, você não acha que está na hora de superar isso? Você é tão jovem, tão linda, inteligente, talentosa, tem uma vida inteira pela frente... Você não acha que é triste demais se condenar desse jeito? Impedir que outro homem toque em você novamente por causa de um erro do Diogo? – A Dona Martha falava de um modo carinhoso enquanto acariciava o meu rosto. Ela tinha acabado de estacionar o carro na frente do meu prédio e agora tentava me livrar de todas aquelas lembranças do meu passado que tanto me atormentavam.

– Não estou me condenando... Mas eu tenho medo. Tenho medo de passar por aquilo de novo... – Eu respirava fundo para conter as lágrimas.

– Você teve medo quando o Luan te beijou? – A Martha perguntou segurando a minha mão.

– Não – Consegui murmurar baixinho.

– Então Cristal. Você precisa entender de uma vez por todas uma coisa: Nem todos os homens são como o Diogo. Não é todo mundo que vai te machucar ou vai te magoar. E mesmo que o Luan te magoe, existem algumas pessoas pelas quais vale a pena perdoar depois de uma decepção.

– Eu não sei Marthinha... Acho que ainda não estou pronta para me entregar para alguém de novo. E mesmo que eu esteja, será que o Luan seria capaz de entender todo o drama que é a minha vida? – As perguntas na minha cabeça eram tantas que eu mal conseguia organizá-las de uma forma lógica.

– Isso você vai ter que pagar para ver, Cristal. Mas algo me diz que essa história ainda vai ter um final feliz...

– Você e suas previsões otimistas – Consegui sorrir – E agora vamos, preciso tirar esse vestido e tomar um banho. O dia já teve muitas emoções por hoje.

Descemos do carro, pegamos as minhas malas e seguimos rumo à portaria do meu prédio. Um sonolento porteiro nos recebeu abrindo o portão para nós.

– Boa noite – Eu e a Martha dissemos ao passar pelo porteiro.

– Boa noite! Dona Cristal, deixaram uma entrega aqui para a senhora. Tá aqui ó, é essa caixa – O funcionário disse enquanto vasculhava a gaveta da mesa que estava diante de si e tirava de lá uma bonita caixa azul decorada com um laço branco.

– Entrega? – Olhei desconfiada para o porteiro e depois para a Martha.

– Luan? – A Martha perguntou com expectativa.

– Não... Ele ainda nem deve saber que eu já estou em São Paulo. Isso tem cara de Diogo – Falei enquanto pegava o embrulho e agradecia ao porteiro.

Seguimos em direção às escadas enquanto eu abria o cartão que estava colado na caixa. Li o pequeno texto escrito em um pedaço branco de papel em voz alta.

“Soube que você estava viajando, por isso resolvi comprar esses chocolates finos que eu sei que você adora para saborear quando voltar. Seja bem-vinda de volta ao seu lar. Será que podemos jantar juntos para você me contar como foi a viagem? Saudades, Diogo”

– Não acredito que é o maluco do seu ex – A dona Martha exclamou surpresa.

– Só me faltava essa agora – Suspirei – Coitado, vai ficar sonhando com esse jantar o resto da vida...

– Bom, essa viagem para Londrina foi movimentada, hein Cris? – A Martha comentou enquanto parávamos em frente à porta do meu apartamento. Tirei a chave da bolsa e a coloquei na fechadura para, finalmente, poder entrar em casa.

Era estranho olhar para a minha casa depois de tudo o que havia acontecido comigo. Tudo ali estava exatamente como eu deixei: o móveis, os portas-retrato, os DVD’s fora de lugar... Como eu poderia ter deixado a minha casa há só dois dias e tanta coisa ter acontecido tirando todos os meus sentimentos do lugar?

Respirei fundo. Eu estava de volta à são Paulo. Agora era hora de colocar a “casa em ordem”.

***

– Então Dag, é isso... Eu achei que pudesse assumir essa responsabilidade, mas eu me enganei. Eu realmente acho melhor eu só ficar aqui no escritório cuidando dos serviços internos – Falei para a minha chefe. A primeira coisa que eu fiz quando cheguei no escritório após a “trágica” viagem para Londrina foi sentar na sala da Dagmar e pedir, ou melhor, praticamente implorar, para que ela não me pedisse mais para acompanhar o Luan em eventos externos.
Naquele momento eu não sabia o quê doía mais dentro de mim: A raiva de ter que assumir que eu não era capaz de fazer algo que me pediram no trabalho ou o medo de nunca mais ver o Luan.

– Hum... Cristal... Aconteceu alguma coisa? Porque eu conversei com o Luan ontem à noite e ele me disse que você voltou às pressas para São Paulo. Ele também comentou que aparentemente você discutiu com o Welligton, isso é verdade? – A Dagmar me perguntou enquanto mexia despreocupadamente em uma caneta que estava sobre a sua mesa – o Luan ficou preocupado que você pudesse ter ficado ofendida com algo que o Welligton te disse. A gente sabe que ele é um pouco “desbocado” – a Dag riu.

Oi? O Luan tinha ligado para a Dagmar para perguntar se eu estava bem? “Calma Cristal, calma” repeti o meu mantra pessoal mentalmente.

– Não, não... Imagina! Ele não me disse nada... - Menti. Eu não poderia falar mal do secretário do Luan - Eu só voltei para São Paulo ontem porque... porque... meu irmão me ligou! Isso, ele me ligou dizendo que estava aqui na cidade e que iria embora hoje pela manhã. Por isso eu voltei correndo, para poder ficar um pouquinho com ele – Consegui inventar uma história bem na hora. Fala sério, eu era boa em improvisos!

– Bom Cristal, se é assim que você quer... – a Dag não parecia convencida – Tudo bem, então. Afinal, nós te contratamos para ficar aqui no escritório. E assim pode até ser melhor... Assim a gente não corre risco de você quebrar a promessa que fez para o Anderson, não e? – Todo mundo tinha que ficar me lembrando daquela droga de promessa o tempo todo?

– Pois é, é melhor assim Dag – Consegui concordar sem ânimo – Bom, vou voltar lá para a minha sala para dar conta do meu trabalho. Senão daqui a pouco vai tudo pro pau...

– Ih.. Já tá falando que nem o Luan? – a Dag perguntou irônica.

– Essa história de luanês pega – Disse meio sem jeito antes de sair correndo da sala da minha chefe. De uns tempos para cá eu só dava “fora”!

Antes de voltar para a minha sala, passei pela recepção onde a Carla e a Dona Martha conversavam animadas.

– Cristal, que bom que você saiu da sala da Dag! Luan tá aqui na linha, quer falar com você. Posso passar no seu ramal? – A Martha sorria de orelha a orelha. Era quase como se no lugar do Luan fosse o Príncipe Willians querendo falar com ela, e não comigo.

– Não, de jeito nenhum! Fala que eu estou em reunião... Aliás, fala que eu permanecerei em reunião até o próximo dia de São Nunca – Falei irritada e sai batendo o pé para a minha sala. A última coisa que eu queria agora era falar com o Luan. Se ele não tivesse me agarrado e me beijado daquele jeito eu não precisaria abrir mão da minha promoção no trabalho. Tudo era culpa do Luan!

Sentei no meu lugar fervendo de ódio. Como assim aquele “moleque” metido a besta ainda ousava me ligar no escritório? Para piorar a situação, a Carla e a Martha tiraram o dia para me atazanar.

– Cristal, desde quando VOCÊ dispensa uma ligação do Luan? – A Carla perguntou irônica entrando na minha sala junto com a Martha.

– Desde quando os dois se beijaram em Londrina – A Martha explicou.

– Ele me beijou – Corrigi.

– Os dois se beijaram – A Martha insistiu.

– Ok, chega! Nós nos beijamos e isso não vai mais acontecer, ok? Agora se vocês me dão licença, eu preciso trabalhar – Falei azeda. Pelo jeito ia ser difícil eu conseguir colocar a “casa em ordem” de novo...

***

O tempo passou e o meu humor não melhorou. Eu continuei dividida entre ficar com raiva do Luan por ter me agarrado ou sentir saudades dele por não vê-lo mais. Ele até tentou falar comigo mais algumas vezes por telefone, mas eu proibi a Dona Martha de me passar qualquer ligação que fosse dele. Ela concordou, relutante. Enquanto isso, a Carla organizava discretamente outra campanha no escritório. Ela criou um banner escrito “Cristal, volta para o Luan!” e passou por e-mail para o pessoal do marketing que aproveitou para escrever mensagens de apoio à causa. Até o “seu” Alberto da Informática disse que era a favor da causa.

Enquanto isso, o Diogo não me dava folga. Praticamente todos os dias ele me mandava presentes insistindo na ideia de me chamar para jantar. Como a estratégia dele não deu certo, ele passou a fazer plantão na porta do meu prédio. Agora todas as vezes que eu queria sair ou entrar em casa eu precisava ligar para o porteiro para checar se não havia problemas.

Como quem não quer nada, mandei um e-mail para a Laura, irmã do Léo e do Diogo, para saber se estava acontecendo alguma coisa. E então eu recebi uma “bomba” maior ainda: A própria Laura me ligou para me explicar que o Léo descobriu que o Diogo tinha aprontando alguma comigo. Segundo a minha ex-patroa, um dos funcionários que estavam trabalhando na marina no dia que o Diogo me levou para dar uma volta de barco me viu deixando a lancha aos prantos e contou isso para o Léo. O Léo, por sua vez, colocou o Diogo contra a parede acusando o irmão de ser culpado da minha demissão. O Diogo se defendeu dizendo que estava arrependido e que faria eu voltar a trabalhar junto com eles à qualquer custo.

Segundo a Laura me disse por telefone, o Diogo não contou o quê aconteceu no barco aquele dia, mas falou que estava muito arrependido e que estava tentando recuperar a minha confiança. A Laura insistiu para saber o que o seu irmão tinha feito comigo mas eu consegui me esquivar.

Agora, além de não atender o Luan, eu precisava não atender a Laura também. Minha vida ia de mal a pior... E para deixar a situação ainda mais tensa, às vésperas do show de lançamento do novo CD do Luan no Vila Country, a Dagmar entrou na minha sala séria.

– Cristal, a gente precisa conversar – Sempre que uma frase começa com “a gente precisa conversar” coisa boa não vinha na sequência...

– Fala Dag, aconteceu alguma coisa?

– Você sabe que amanhã é o show do Luan no Vila Country, né? E você sabe que está tudo uma loucura por causa disso, né? – Ela me perguntou desanimada. Eu sabia muito bem o quanto a coisa estava corrida. Eu e a Dag estávamos trabalhando dobrado desde o lançamento oficial do novo CD. Para piorar, uma música tinha vazado na internet causando mais confusão ainda.

– Sei sim, Dag... Estamos atoladas de serviço...

– Então, o show amanhã promete! Aquele lugar vai bombar, você vai ver só... – Ela falou animada – E o Luan pediu para que todos dessem a máxima prioridade para o lançamento do CD. Ele quer que o show seja perfeito e pediu para todo mundo ir pra lá ajudar... Eu, o Anderson, o Welligton... e você... – Ela completou meio sem jeito.

– Mas Dag, a gente não combinou que eu não iria mais em evento externo? – Meu coração estava disparado dentro do peito. Minha cabeça rodava! Ao mesmo tempo que eu estava feliz por ter a oportunidade de ver o Luan de novo, eu estava com um “frio na barriga” enorme por imaginar o que poderia acontecer quando nos encontrássemos novamente.

– Eu sei Cristal, mas o Luan deixou bem claro: Isso é uma ordem! Ele quer você lá também de qualquer jeito – A Dag explicou.

Oi? Uma ordem? Imediatamente toda a minha expectativa e felicidade por causa da possibilidade de vê-lo de novo foi substituída por um ódio mortal. Quem aquele moleque achava que era para dar ordens para eu ir no show dele? Minha vontade era a de pular no pescoço do Luan. Eu já até conseguia imaginar o porquê ele planejou aquilo tudo. Só porque eu não tinha retornado às suas ligações ele agora ordenava que eu fosse ao lançamento. Ah, mas isso não ia ficar assim...

– Cristal, está tudo bem? Você pode ir no show amanhã? É só esse... – A Dag tentou apaziguar.

– Está sim Dag. Fica tranquila! Eu vou ao show sim. Afinal, não posso decepcionar o nosso “patrãozinho” não é? – Falei irônica. Se o Luan queria que eu fosse, então eu iria ao tal show. Mas ele ia se arrepender de me dar ordens daquele tipo...
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Notas finais do capítulo:
Estão se perguntando o que vai acontecer no próximo cap?
Como eu sou muito boazinha vou adiantar para vocês:
- Vai rolar mais um vídeo da Cristal com o Luan
- Vai rolar mais uma briga entre eles (Novidade!)
- E vai rolar mais um beijo do nosso quase-casal
- E, o Luan vai colocar a Cristal contra a parede e ela vai abrir o jogo (Isso só na terceira parte do cap...).
Alguma sugestão sobre o passado da Cristal? Estamos perto de descobrir!
#Imperdível!
Beijo amadas!

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